PROPORCIONANDO ALÉM DO CONTATO COM O FUTURO AMBIENTE DE TRABALHO, O PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA POSSIBILITA UMA MAIOR ASSOCIAÇÃO DA PRÁTICA DE SALA DE AULA COM DIVERSOS CAMPOS TEÓRICOS DO ENSINO. O RELATO APRESENTADO NESSE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO FALAR SOBRE AS DIFICULDADES, MOTIVAÇÕES E EXPECTATIVAS DE DUAS RESIDENTES DO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA (RP), DO 7º PERÍODO, DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DELTA DO PARNAÍBA (UFDPAR) QUE ATUAM E CONTINUAM JUNTAS DE FORMA REMOTA SUAS ATIVIDADES DURANTE A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS (COVID-19), COMPREENDER DE QUE MANEIRA AS MESMAS APARECERAM NAS SUAS ATIVIDADE DOCENTES, PARA EM SEGUIDA, MOSTRAR AS DEVIDAS CONTRIBUIÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA DOCENTE DESSAS RESIDENTES, A PARTIR DESSA VIVÊNCIA. O ENSINO REMOTO VEM SENDO DESENVOLVIDO ATRAVÉS DE GRUPO NO WHATSAPP NAS ESCOLAS MUNICIPAIS, MEDIADO POR TECNOLOGIAS DIGITAIS (TD), ONDE OS PROFESSORES REALIZAM AULAS SÍNCRONAS, ATRAVÉS DE VÍDEOS, ÁUDIOS, ESCRITA E IMAGENS DE ATIVIDADES. ESSA FORMA REMOTA DE APLICAR A PRÁTICA CONFIGURA-SE UM DESAFIO PARA FUTUROS PROFESSORES QUE ATÉ O MOMENTO TIVERAM UMA FORMAÇÃO NO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA VOLTADA PARA PRÁTICAS NO ENSINO PRESENCIAL. A RESPONSABILIDADE QUE JÁ DEVERIA SER DIVIDIDA ENTRE PAIS E PROFESSORES, AGORA FAZ MAIS SENTIDO. MAIS DO QUE NUNCA, FAMÍLIA E ESCOLA CAMINHAM JUNTAS PARA QUE ESSA PRÁTICA PEDAGÓGICA SE CONCRETIZE E TENHA BONS RESULTADOS. APESAR DOS OBSTÁCULOS E DIFICULDADES, PODEMOS ENCONTRAR PONTOS POSITIVOS EM TODA ESSA VIVÊNCIA. FOI O MOMENTO DE BUSCAR NOVOS MEIOS DE ENSINO QUE TALVEZ NÃO FOSSEM USADOS EM UMA AULA PRESENCIAL.