Este artigo discute sobre a importância de a escola estabelecer trocas culturais com a comunidade à qual presta serviço, incluindo, nas suas atividades, a ação de contadores de histórias, tradicionais e novos contadores, oriundos dessas famílias, o que pode fortalecer a autoestima dos alunos, possibilitando uma interação mais equilibrada entre escola e comunidade, além de ampliar acervos de textos disponíveis para a leitura, escrita e reescrituras dos textos trocados oralmente, na sala de aula. Apoia-se essa análise principalmente em Zumthor (1997) e Benjamin (1994).