OBJETIVO: INVESTIGAR AS CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS ACERCA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICAS EM PESSOAS IDOSAS. MÉTODO: REVISÃO INTEGRATIVA REALIZADA NAS BASES DE DADOS SCIELO, LILACS, MEDLINE, BASE DE DADOS EM ENFERMAGEM (BDENF) VIA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS) E PORTAL CAPES, SELECIONANDO PUBLICAÇÕES EM PORTUGUÊS NO PERÍODO DE 2015 A 2019. UTILIZANDO O OPERADOR BOLEANO AND E OS DESCRITORES “HIPERTENSÃO”, “IDOSO”. RESULTADOS: FORAM ANALISADOS 20 ARTIGOS EM PORTUGUÊS, SENDO A MAIORIA 18 ARTIGOS (90%) ESTUDO TRANSVERSAL E SOMENTE 2 (10%) COORTE LONGITUDINAL. APÓS A LEITURA DOS ESTUDOS NA ÍNTEGRA, OS TEMAS COMUNS FORAM ORGANIZADOS E CLASSIFICADOS EM TRÊS CATEGORIAS: PREVALÊNCIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL NA PESSOA IDOSA; 2. CONTROLE/TRATAMENTO, ADESÃO E CONSEQUÊNCIAS DA HIPERTENSÃO ARTERIAL NOS IDOSOS E 3. FATORES DE RISCO E ESTILO DE VIDA. CONCLUSÃO: A PREVALÊNCIA DA HAS É BASTANTE ESTUDADA EM VÁRIOS RECORTES POPULACIONAIS, E EM TODOS ELES MOSTRA-SE UMA ALTA NA POPULAÇÃO IDOSA. A DIFICULDADE NO CONTROLE/TRATAMENTO E ADESÃO SE DÁ POR DIVERSOS MOTIVOS, MAS PRINCIPALMENTE, BAIXA ESCOLARIDADE DOS IDOSOS, A EXIGÊNCIA DAS MUDANÇAS DE ESTILO DE VIDA, QUESTÕES SOCIOECONÔMICAS, CULTURAIS, CRENÇAS EM SAÚDE.