O ARTIGO APRESENTA A DESCRIÇÃO DE UMA DINÂMICA DE GRUPO QUE SERVIRÁ TANTO PARA EXPLICAR O QUE SE ENTENDE POR UM ENSINO ATIVO E DINÂMICO QUANTO COMO EXEMPLO DAS POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO E DAS CONTRIBUIÇÕES DESTA METODOLOGIA, DEMONSTRANDO A IMPORTÂNCIA DE SUA UTILIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIAS PARA A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA. DINÂMICAS PERMITEM FOCAR NO QUE É FEITO, OBSERVANDO COMO A CULTURA É PRODUZIDA NA PRÁTICA, NAS RELAÇÕES SOCIAIS E INTERAÇÕES CONCRETAS, POSSIBILITANDO QUE AS REFLEXÕES PROPOSTAS SEJAM ASSIMILADAS E INCORPORADAS PELOS ENVOLVIDOS QUE PARTICIPAM ATIVAMENTE DA AULA, CONSTRUINDO CONHECIMENTOS A PARTIR DA PROBLEMATIZAÇÃO DE SUA REALIDADE E DA EXPERIÊNCIA EM SALA. A BRINCADEIRA MOSTRA QUE, ESTANDO EM POSIÇÕES DIFERENTES DO ESPAÇO (SOCIAL E FÍSICO), PERCEBEMOS AS COISAS DE FORMAS DISTINTAS. OS APRENDIZES SÃO COLOCADOS INTENCIONAL E EXPLICITAMENTE NA POSIÇÃO DE PRODUTORES DE CONHECIMENTOS E DEFINIÇÕES SOBRE A REALIDADE PERCEBENDO-SE COMO PORTADORES DO SABER. DIVIDIDOS EM GRUPOS, FORMULAM QUESTIONAMENTOS E RESPONDEM POR SI MESMOS, ELABORANDO SEUS ARGUMENTOS E CONSTATAÇÕES. DINÂMICAS ENSINAM, A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS E REFERÊNCIAS OBJETIVAS, EXEMPLOS DE COMO A SOCIOLOGIA PODE ESTAR PRESENTE EM NOSSAS VIDAS E CONTRIBUIR PARA NOSSAS INDAGAÇÕES, PERMITINDO-NOS APREENDER OS ESTUDANTES COMO SUJEITOS SÓCIO-HISTÓRICO-CULTURAIS INTEGRAIS. PAPÉIS COMO OS DE PROFESSOR E ALUNO NÃO ESTÃO DADOS, SÃO CONSTRUÍDOS, INTERPRETADOS E REPRESENTADOS (NÃO SÓ) NA ESCOLA E NA SALA DE AULA.