O PRESENTE ARTIGO É RESULTADO DO TRABALHO FINAL EM EXIGÊNCIA PARA PROVAÇÃO NA DISCIPLINA DE LITERATURA E ESTUDOS DE GÊNERO, COMPONENTE CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA E INTERCULTURALIDADE (PPGLI), QUE PRETENDE ANALISAR AS REPRESENTATIVIDADES DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO SOFRIDA POR MULHERES NA OBRA: UM CAMINHO PARA A LIBERDADE DA AUTORA BRITÂNICA JOJO MOYES (2019), BEM COMO RESSALTAR O PODER DA LITERATURA COMO IMPORTANTE POTENCIALIZADORA NO QUE TANGE OS DEBATES SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. O TÍTULO INDICA O CAMINHO QUE AS MULHERES SEGUEM PARA ENTREGAR OS LIVROS E LEVAR CONHECIMENTO PARA AS PESSOAS MAIS POBRES, PERFAZ-SE METAFORICAMENTE NO SENTIDO EM QUE OS DIREITOS E DEVERES DAS MULHERES ESTÃO SENDO RETIRADOS E OUTROS CAMINHOS PRECISAM SER TRILHADOS E NOVAS ROTAS DEVEM SER PENSADAS. ALÉM DA OBRA CONTIDA NO TÍTULO E NO CORPUS ESCRITO DO ARTIGO, TAMBÉM TRATAMOS DE INSERIR AS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DA OBRA MULHERES NA LUTA: 150 ANOS EM BUSCA DE LIBERDADE E SORORIDADE, DA AUTORA NORUEGUESA MARTA BREEN (2019), CORROBORANDO PARA FORTALECER DIÁLOGOS, PENSANDO SOBRE FATOS E PERCURSOS DAS LUTAS E CONQUISTAS DOS DIREITOS DAS MULHERES, ESTABELECENDO REFLEXÕES SOBRE O PASSADO, PRESENTE E FUTURO, ESTE QUE COMO PROPOMOS DISCUTIR, MOSTRA-SE DESAFIADOR.