A INSTABILIDADE EMOCIONAL PODE CAUSAR GRANDES TRANSTORNOS, VISTO QUE ELA INTERFERE DIRETAMENTE EM NA VIDA. OS JOVENS SÃO OS MAIS SUSCETÍVEIS A APRESENTAREM DESEQUILÍBRIOS, PRINCIPALMENTE QUANDO ESTÃO DEIXANDO A ADOLESCÊNCIA E ENTRANDO NA VIDA ADULTA, POSTO QUE SEJA UMA FASE TRANSITÓRIA CHEIA DE INCERTEZAS. NESSA CONJUNTURA, SUA INSERÇÃO NO ENSINO SUPERIOR PODE POSSIBILITAR O SENTIMENTO DE SATISFAÇÃO, JÁ QUE COM ESSA NOVA ETAPA VEM A OPORTUNIDADE DE UM FUTURO PROMISSOR. ENTRETANTO, JUNTO COM ESSA MUDANÇA TAMBÉM PODEM SURGIR COBRANÇAS INTERNAS, EXTERNAS E A PRESSÃO DA SOCIEDADE NA QUAL ESTÁ INSERIDO. MUITOS ESTUDANTES NÃO ESTÃO PREPARADOS PSICOLOGICAMENTE PARA AS ADVERSIDADES. E CONSEQUENTEMENTE PODEM DESENVOLVER ESTRESSE, ANSIEDADE E OUTROS PROBLEMAS EMOCIONAIS. ASSIM, O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI VERIFICAR QUAIS FATORES MAIS INFLUENCIAM NA INSTABILIDADE EMOCIONAL DE ESTUDANTES E PROFESSORES DOS CURSOS SUPERIORES DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. PARA ISSO, FOI REALIZADA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. CONSIDEROU-SE QUE FATORES VINCULADOS DIRETAMENTE À VIDA UNIVERSITÁRIA DOS ESTUDANTES, COMO PROBLEMAS NAS RELAÇÕES COM COLEGAS E PROFESSORES, À VIDA PESSOAL, COMO A DISTÂNCIA DO CONVÍVIO FAMILIAR, INFLUENCIAM DIRETAMENTE NA INSTABILIDADE EMOCIONAL TANTO DE ALUNOS, INCLUSIVE OS ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.