O ENVELHECIMENTO DA POPULACIONAL É GRADATIVO CONFORME SURGEM NOVOS AVANÇOS PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE DO IDOSO, PORÉM FATORES PATOLÓGICOS E AMBIENTAIS DEIXAM O IDOSO FRÁGIL COM CONSEQUÊNCIAS DE QUEDAS, O QUE IMPLICA EM FRATURAS DO FÊMUR. CARACTERIZAR OS CASOS DE INTERNAÇÕES, DIAS DE PERMANÊNCIA E ÓBITOS DE IDOSOS COM FRATURA DO FÊMUR, COMPREENDENDO CAUSAS QUE PREDISPÕEM A FRATURA. O ESTUDO BASEIA-SE EM UMA PESQUISA EPIDEMIOLÓGICA, OBSERVACIONAL E ANALÍTICA, COM LEVANTAMENTO DE DADOS DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL MEDIANTE AO SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS E DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. A REGIÃO NORDESTE É COMPOSTA POR 5.565.177 DE IDOSOS, 57,16% DO SEXO FEMININO E 42,84% MASCULINO COM DESTAQUE DO ESTADO DA BAHIA, ATINGINDO UM PERCENTUAL DE 26,08% QUE EM SIMULTÂNEO REPRESENTA 23,39% DE INTERNAÇÕES E 22,91% DOS DIAS DE PERMANÊNCIA. ALÉM DISSO, O SEXO FEMININO DESTACA-SE NAS VARIÁVEIS INTERNAÇÕES, DIAS DE PERMANÊNCIA E ÓBITOS COM 69,12%, 68,01% E 66,57%, RESPECTIVAMENTE, RESSALTANDO 69,96% (ÓBITOS) PARA IDOSOS OCTOGENÁRIOS E NOTIFICAÇÃO DE 22.506 CASOS DE FRATURAS DO FÊMUR PARA IDOSOS DA COR PARDA. CONCOMITANTEMENTE, A SENESCÊNCIA DO IDOSO DESENVOLVE POLIPATOLOGIAS, COMO A OSTEOPOROSE COMUM EM MULHERES QUE REDUZ A RIGIDEZ ÓSSEA, DEFININDO A FRAGILIDADE E CONSEQUENTEMENTE OS RISCOS DE QUEDA, ALÉM DO SURGIMENTO DA VULNERABILIDADE QUE O IDOSO ADQUIRI EM ATENDIMENTO HOSPITALAR. COMPREENDE-SE ENTÃO QUE AS FRATURAS DO FÊMUR SÃO PREDOMINANTES NO ESTADO DA BAHIA, EM PESSOAS DA COR PARDA E ENTRE MULHERES IDOSAS COM SAÚDE COMPROMETIDA POR COMORBIDADES E RISCOS DE QUEDAS, LIMITANDO A AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA.