AO FINAL DE 2019 A CHINA TEVE SEU PRIMEIRO CONTATO COM O NOVO CORONAVÍRUS, UM MICROORGANISMO ATÉ ENTÃO DESCONHECIDO QUE DEBILITAVA A SAÚDE DO SEU HOSPEDEIRO PRODUZINDO SINTOMAS COMO FEBRE ALTA, TOSSE SECA E DISPNEIA. ALÉM DISSO, O VÍRUS TINHA UMA ALTA CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO E DESTA FORMA ESPALHOU-SE RAPIDAMENTE POR TODO O PLANETA, DE MODO QUE EM MAIO DE 2020 O SURTO DESTA NOVA DOENÇA CHAMADA COVID-19 GANHOU O STATUS DE PANDEMIA. COM O DESENVOLVIMENTO OS ESTUDOS ACERCA DESTA NOVA PATOLOGIA, OBSERVOU-SE QUE A MAIOR PORCENTAGEM DE INDIVÍDUOS QUE DESENVOLVIAM QUADROS GRAVES OU FATAIS ERA O PÚBLICO DE FAIXA ETÁRIA AVANÇADA. NESTE SENTIDO, BUSCOU-SE INVESTIGAR AS CIRCUNSTÂNCIAS QUE VULNERABILIZAM OS IDOSOS E OS FATORES QUE FOMENTAM ESTA SUSCETIBILIDADE À COVID-19 POR MEIO DE UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA E DESCRITIVA, DO TIPO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, NAS BASES DE DADOS ELETRÔNICAS SCIELO E PUBMED NO ANO DE 2020. LOGO, CONSTATOU-SE QUE FATORES BIOLÓGICOS COMO A IMUNOSSENESCÊNCIA E A ASSOCIAÇÃO DE MÚLTIPLAS MORBIDADES CRÔNICAS SÃO CIRCUNSTÂNCIAS QUE ESTIMULAM A FRAGILIDADE DA COMUNIDADE SENESCENTE. ADEMAIS, O ESTRESSE, DEVIDO AO ISOLAMENTO SOCIAL, POTENCIALIZA A PERECIBILIDADE. NO ENTANTO, NA TENTATIVA DE PRESERVAR A VIDA E SAÚDE, PRINCIPALMENTE, DA PESSOA IDOSA, TEM-SE PROMOVIDO O TRATAMENTO SINTOMÁTICO E INVESTIDO NO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS QUE COMBATAM DE MANEIRA EFICAZ O NOVO CORONAVÍRUS. DIANTE DO CONTEXTO, É DE SUMA IMPORTÂNCIA A CONSERVAÇÃO DA AUTONOMIA DO IDOSO E A CONTENÇÃO DE ATITUDES AGEÍSTAS QUE DISSEMINEM O PRECONCEITO ETÁRIO E PROVOQUEM MAIS ESTRESSE E FRAGILIZAÇÃO DOS SENIS.