O PRESENTE ARTIGO SE DIRECIONA À PROBLEMATIZAÇÃO DA ATIVIDADE COM GRUPOS NA MEDIAÇÃO PROFISSIONAL DA/DO ASSISTENTE SOCIAL NAS AÇÕES, SERVIÇOS E PROGRAMAS DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, RECORTANDO ESSA ATUAÇÃO NA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA, NO CONTEXTO DE PANDEMIA. ATRAVÉS DE ESTUDO BIBLIOGRÁFICO, COM BASE EM ARTIGOS CIENTÍFICOS QUE ASSEGURARAM UMA COMPREENSÃO DO ASSUNTO RELACIONADO, OBSERVAMOS AS DIVERSAS ANÁLISES QUE COLABORAM PARA A EFETIVAÇÃO DO PROJETO ÉTICO POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL QUANTO AO TRABALHO COLETIVO COM FAMÍLIAS. DIANTE DISSO, A CONCLUSÃO É QUE É DE PRIMORDIAL RELEVÂNCIA O TRABALHO EM GRUPO COM FAMÍLIAS, POR MEIO DO TRABALHO DA/DO ASSISTENTE SOCIAL, CUJA MEDIAÇÃO PAUTADA EM AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS COM FINS À SOCIABILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS E DO DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA DAS FAMÍLIAS ENVOLVIDAS, RESPONDEM AS DEMANDAS COLETIVAS NESTA CONJUNTURA DE PANDEMIA DO CORONAVÍRUS (COVID-19). DESTA FORMA, EXISTE A NECESSIDADE DE UMA REFLEXÃO SOBRE A EXECUÇÃO DE ALGUMAS METODOLOGIAS HABITUALMENTE APLICADAS NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL, A FIM DE PROPOR UMA INTERVENÇÃO, NESTE PERÍODO DE ISOLAMENTO SOCIAL, LEVANDO EM CONTA AS CONDIÇÕES ÉTICAS E TÉCNICAS PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA/DO ASSISTENTE SOCIAL E AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA O VIRUS.