O ÊXITO TEM SIDO USADO COMO CRITÉRIO DE APRENDIZAGEM, E DENTRO DESSE PARADIGMA, TUDO QUE O ATRAPALHE, DEVE SER EVITADO, COMO É O CASO DO ERRO. NÃO É DE SE ESTRANHAR QUE MUITOS PROFESSORES CONSIDEREM O ERRO COMO ALGO INACEITÁVEL, OU SEJA, DESCARTAM A POSSIBILIDADE DELE SER VISTO COMO INDICADOR DOS PASSOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS. NO ENTANTO, A ANÁLISE DE ERROS DESEMPENHA UM FORTE PAPEL NA CONSTRUÇÃO DA APRENDIZAGEM, ESSA COMPREENSÃO É QUE JUSTIFICA A PESQUISA AQUI DESENVOLVIDA, SOBRE A IMPORTÂNCIA DO ERRO, ATRAVÉS DE SUA ANÁLISE E CATEGORIZAÇÃO PARA A INTERVENÇÃO DOCENTE TENDO EM VISTA OS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM. PORTANTO, TEREMOS O PROPÓSITO DE RETRATAR AS DISTINTAS FORMAS QUE OS LICENCIANDOS UTILIZARAM E QUE PODERIAM UTILIZAR PARA ANALISAR OS ERROS DOS ALUNOS. A PESQUISA SE DESENVOLVEU ATRAVÉS DA APLICABILIDADE DE QUESTIONÁRIOS COM QUESTÕES MATEMÁTICAS DENTRO DO CONTEÚDO EQUAÇÕES POLINOMIAIS DO 2° GRAU PARA ALUNOS DO 1° PERÍODO DO CURSO DE MATEMÁTICA-LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE), NO INTUITO DE ANALISAR OS ERROS DECORRENTES DAS POSSÍVEIS RESPOSTAS DE TAIS ALUNOS, SEGUNDO O MODELO DE ANÁLISE DIDÁTICA DOS ERROS (MADE). ESSAS RESPOSTAS FORAM ANALISADAS E AVALIADAS POR LICENCIANDOS DO 9° PERÍODO DO MESMO CURSO. ASSIM, ATRAVÉS DA COMPREENSÃO DAS ANÁLISES DOS LICENCIANDOS DO 9° PERÍODO TIVEMOS CONHECIMENTO DE COMO OS MESMOS ANALISAM OS ERROS, E SE O RELACIONAM AO PARADIGMA QUE O ASSOCIA COMO ALGO NEGATIVO OU SE O ASSOCIAM A OUTRO PARADIGMA, QUE O ANALISE COMO ALGO QUE PODE SER CONSTRUTIVO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DO ALUNO.