EVOLOCUMABE NO MANEJO DE TAXAS ELEVADAS DE LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE (LDL)
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ENTRETANTO, O TRATAMENTO CONVENCIONAL COM ESTATINAS, EM ALGUNS PACIENTES, NÃO TEM SIDO BEM TOLERADO E EFETIVO, NÃO PROTEGENDO-OS ADEQUADAMENTE DE EVENTOS CARDIOVASCULARES. PORTANTO, NOVOS FÁRMACOS SURGEM COM O OBJETIVO DE MELHORAR A RESPOSTA CLÍNICA, COMO O EVOLOCUMABE, QUE JÁ ESTÁ APROVADO PARA COMERCIALIZAÇÃO NO BRASIL. ESTE TRABALHO É UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA REALIZADA NO MÊS DE MARÇO DE 2020, BASEANDO-SE NA BUSCA DE ARTIGOS CIENTÍFICOS NAS BASES ELETRÔNICAS PUBMED, SCIENCEDIRECT E SCIELO, UTILIZANDO COMO DESCRITORES: EVOLOCUMABE, DOENÇAS CARDIOVASCULARES, HIPERCOLESTEROLEMIA, DISLIPIDEMIA, INIBIDORES DA PCSK9 E LDL, BEM COMO SUAS TRADUÇÕES PARA O INGLÊS. O EVOLOCUMABE, UM ANTICORPO MONOCLONAL INIBIDOR DA PCSK9, DEMONSTROU EFICÁCIA NO TRATAMENTO DE NÍVEIS ELEVADOS DE LDL-C, PRINCIPALMENTE EM ASSOCIAÇÃO ÀS ESTATINAS, ALÉM DE AUMENTAR CONSIDERAVELMENTE AS TAXAS DE HDL-C, QUE É UMA LIPOPROTEÍNA CARDIOPROTETORA. 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