O PRESENTE ESTUDO OBJETIVA REFLETIR A RELAÇÃO DAS EQUIPES TÉCNICAS DO PODER JUDICIÁRIO COM AS ESCOLAS, NOTADAMENTE, EM CONTEXTOS EM QUE SE EXPRESSA A VIOLAÇÃO DE DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTE MEDIANTE VARIAS FORMAS DE AGRESSÕES PRATICADAS NO UNIVERSO INTRAFAMILIAR. ESTE TRABALHO É DE NATUREZA QUALITATIVA, MEDIANTE LEVANTAMENTOS BIBLIOGRÁFICOS E PARTE DOS INÚMEROS ATENDIMENTOS JUDICIAIS EM QUE OS FORMADORES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VITIMADOS POR ATOS DE VIOLÊNCIA REVELAM ÀS RESPECTIVAS EQUIPES SUAS DIFICULDADES PARA DESVENDAR E TRATAR DE SITUAÇÕES QUE PODEM SINALIZAR UM SUPOSTO ABUSO. ENTENDE-SE QUE PARA O ROMPIMENTO DO CICLO DA VIOLÊNCIA CONTRA ESSE PUBLICO, É IMPRESCINDÍVEL À FORMAÇÃO DOCENTE UM SABER SÓLIDO SOBRE ELEMENTOS QUE SE CONECTAM AS SONEGAÇÕES DE DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES INSERIDAS NO LÓCUS ESCOLAR, BEM COMO, SE FAZ NECESSÁRIO UM COMPARTILHAMENTO DE RESPONSABILIDADES E TROCA DE SABERES ENTRE A ESCOLA E OS DEMAIS ÓRGÃOS QUE COMPÕEM A REDE DE PROTEÇÃO INFANTIL, SOBRETUDO, DURANTE O ISOLAMENTO SOCIAL NO CONTEXTO PANDÊMICO DA COVID-19, CUJAS CRIANÇAS ESTÃO MAIS VULNERÁVEIS ÀS SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM VIOLÊNCIAS, DADA A PROXIMIDADE COM SEUS AGRESSORES.