O PRESENTE ARTIGO SURGE COMO RESULTADO DE UMA PESQUISA DE CAMPO E BIBLIOGRÁFICA REALIZADA POR MEIO DO GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS, EDUCAÇÃO INFÂNCIA & DOCÊNCIA - GEPEID DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. APÓS ALGUMAS INVESTIGAÇÕES, PUDEMOS OBSERVAR A DUALIDADE DE SENTIMENTOS QUE CIRCUNDAM OS ESPAÇOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL, ENTRE UMA RELAÇÃO AFETIVA DE AMOR/MEDO, AO MESMO TEMPO EM QUE A EDUCADORA SE APRESENTA COMO UMA PESSOA INTIMA E CONSIDERADA “DA FAMÍLIA” SENDO EMPREGADO O TERMO TIA PARA REPRESENTÁ-LA, A AUTORIDADE SE IMPÕE SENDO DOCENTE TAMBÉM A FIGURA A QUAL A CRIANÇA DEVE OBEDECER POR MEIO DAS REGRAS ESTABELECIDAS. CONSIDERANDO ESSES ASPECTOS, O PRESENTE ESTUDO TEM POR OBJETIVO REFLETIR SOBRE A RELAÇÃO ENTRE O/A EDUCADOR(A) DA EDUCAÇÃO INFANTIL E AS CRIANÇAS, DISCUTINDO A AFETIVIDADE E A AUTORIDADE DOCENTE FRENTE ÀS REGRAS PRESENTES NOS ESPAÇOS DA EI.