Sabe-se ler em língua materna, mas ‘teme-se’ em língua estrangeira. A compreensão e leitura de qualquer língua (ainda mais de LE) exige o atendimento de uma série de fatores mais ou menos complexos, que inobstante tal complexidade, favorecem seu desenvolvimento. Seria uma árdua tarefa de um doce resultado. Ler é essencial. Imagine, então, a leitura de textos infanto-juvenis, especialmente de “C´est moi le plus fort” e “Loup, loup, c´est tu?”, em língua francesa. Qual seria o arcabouço pessoal e cognitivo obtido com esse ato por estudantes de Francês Instrumental? Para responder essa pergunta, valer-nos-emos do conhecimento prévio (KOCH E ELIAS, 2011; KLEIMAN, 2006), da intercompreensão (COURTILLON, 2003) e das estratégias de aprendizagem (CYR, 1999; GAONAC’H e FAYOL, 2003).