ESTE TEXTO TEM COMO OBJETIVO RASCUNHAR ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DAS SEGUINTES QUESTÕES: COMO PODEM SER PENSADAS CRITICAMENTE AS RELAÇÕES DE PODER, DE PESQUISADORAS (ES) CIS EM RELAÇÃO À CORPOS TRANS? PORQUE AS PRODUÇÕES ACADÊMICAS SE DEBRUÇAM SOBRE CORPOS TRANS E ESQUECEM CORPOS CIS? COMO PRODUZIR ESTAS REFLEXÕES SEM RECORRER A DEFINIÇÕES FECHADAS QUE ACABAM ENGESSANDO A FLUIDEZ DOS CORPOS? NA TENTATIVA DE CONSTRUÇÃO DE UM DIÁLOGO QUE VISA ABORDAR ESTAS QUESTÕES FOI NECESSÁRIO FAZER UM MOVIMENTO ONDE O CORPO TRANS SAI UNICAMENTE DO LOCAL DE OBJETO PESQUISADO E SE DISSOLVE ENTRE TEORIAS E EXPERIÊNCIAS. DESTA FORMA, APOSTA NA ESCRITA EM PRIMEIRA PESSOA E UTILIZA A AUTOETNOGRAFIA COMO RECURSO METODOLÓGICO, PARA CRIAR UMA FRESTA POR ONDE SEJA POSSÍVEL ENXERGAR ALGUMAS NUANCES DO (CIS)TEMA ACADÊMICO DE PESQUISA.