A TEMÁTICA SOBRE O UNIVERSO FEMININO PERMANECE NECESSÁRIA MEDIANTE O MODELO OPRESSOR VIGENTE NA CONTEMPORANEIDADE, NO QUAL A SOCIEDADE SEXISTA CONTINUA INFLUENCIANDO DIRETAMENTE NA VIDA DAS MULHERES. O TRABALHO QUESTIONA ALGUNS ASPECTOS BIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E COMPORTAMENTAIS NA FASE DE TRANSIÇÃO DA INFÂNCIA PARA ADOLESCÊNCIA, TENDO EM VISTA QUE PERCEBE-SE A ASSOCIAÇÃO DESSES ELEMENTOS COM A REPRODUÇÃO SOCIAL MISÓGINA DO SODALÍCIO. TENDO EM VISTA ESSA VIGÊNCIA, O CORRENTE ARTIGO OBJETIVA DISCORRER ACERCA DA DISCUSSÃO DE GÊNERO, PAUTADA NO PROCESSO DA AUTONOMIA DECISIONAL SOBRE O CORPO DE GAROTAS CUJA FAIXA ETÁRIA É DIRECIONADA A IDADE DOS 14 AOS 18 ANOS. NESSA PERSPECTIVA, A PESQUISA É DESENVOLVIDA A PARTIR DA OBTENÇÃO DE REFERENCIAIS TEÓRICOS ATRELADOS A APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS APÓS AS OFICINAS DE DEFESA PESSOAL OFERTADAS PELO GRUPO DE PESQUISA PANDORA. TAL METODOLOGIA PERMITIU A OBTENÇÃO DE DADOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS BASEADOS NO PODER DE DECISÃO SOBRE O CORPO. COM BASE NO EXPOSTO, O CORPO FEMININO É REFLEXO DE AGREGAÇÕES SOCIAIS, QUE CARECEM DE COMPREENSÃO E DISCUSSÕES PARA QUE O PROCESSO DE AUTONOMIA E EMPODERAMENTO FEMININO SEJAM IMPULSIONADOS.