O PRESENTE ARTIGO, TEM COMO PROPOSTA APRESENTAR A PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA SOBRE O QUE É “SER MULHER”, E SOBRE COMO ESSES ESTEREÓTIPOS SÃO REPRODUZIDOS NAS MÍDIAS PORNOGRÁFICAS. ALÉM DISSO, É REALIZADA UMA CONSTRUÇÃO HISTÓRICO-SOCIAL DO PORNÔ, ENGLOBANDO A ERA DAS REVISTAS E FOTOGRAFIAS, O AVANÇO TECNOLÓGICO COM O CINEMA, O VHS, O DVD E, MAIS ATUALMENTE, A INTERNET, PODENDO PERCEBER O FEMININO SENDO COLOCADO NAS MÍDIAS SEMPRE DE FORMA SUBMISSA E EXTREMAMENTE ESTEREOTIPADA. FALA-SE, TAMBÉM, DAS VERTENTES FEMINISTAS QUE APOIAM E REPROVAM A INDÚSTRIA PORNOGRÁFICA E COMO ESTAS SE POSICIONAM COM O FATO DE MULHERES SEREM COLOCADAS COMO PRODUTO COMERCIALIZADO PARA HOMENS.