ESTE ARTIGO PRETENDE COMPREENDER A RELAÇÃO DA SECA COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PEQUENOS NEGÓCIOS DO SEMIÁRIDO POTIGUAR, RESPONDENDO A UM QUESTIONAMENTO CENTRAL: EM QUE MEDIDA A SECA INTERFERE NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PEQUENOS NEGÓCIOS? O PÚBLICO ALVO DESTA PESQUISA É COMPOSTO PELOS PEQUENOS NEGÓCIOS LOCALIZADAS NOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DO SEMIÁRIDO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CONTEMPLANDO UMA AMOSTRA ESTRATIFICADA PROPORCIONAL DE 404 EMPREENDIMENTOS URBANOS, COM MARGEM DE ERRO DE 5% E INTERVALO DE CONFIANÇA DE 95%, COM O OBJETIVO DE IDENTIFICAR SE OS IMPACTOS ECONÔMICOS DA SECA GERARAM REFLEXOS NA ATIVIDADE EMPRESARIAL. A SECA É UMA REALIDADE NO COTIDIANO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS DO SEMIÁRIDO POTIGUAR, FAZENDO PARTE DE SUA HISTÓRIA POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL. MEDIANTE ESSA REALIDADE A SECA CAUSA IMPACTO NEGATIVO NAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS EMPRESAS PREJUDICANDO MUITO OU PREJUDICANDO PARCIALMENTE O DIA A DIA DAS ATIVIDADES, OCASIONANDO DIMINUIÇÃO DAS VENDAS, REDUÇÃO DOS CLIENTES, E A OBTENÇÃO DE LUCRO REDUZIDOS. O FATOR MAIS PREOCUPANTE É QUE APESAR DA SECA SER UM PROCESSO HISTÓRICO, 63,92% DOS EMPRESÁRIOS DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NÃO FIZERAM NADA PARA TENTAR SOLUCIONAR OU PELO MENOS AMENIZAR OS PROBLEMAS ENFRENTADOS DURANTE A SECA E 45,8% NÃO BUSCAM NENHUM APOIO PARA ENFRENTAR ESSE MOMENTO TERRÍVEL. PARA RESOLVER O PROBLEMA DA SECA É SUGERIDO A CONSTRUÇÃO DE POÇOS, BARRAGENS, RESERVATÓRIOS, ADUTORAS E CISTERNAS, PORÉM, OUTROS NÃO SABEM O QUE FAZER RELATANDO QUE UMA HORA A CHUVA VAI CHEGA OU SÓ DEUS VAI RESOLVER O PROBLEMA DA SECA NO SEMIÁRIDO POTIGUAR.