A CRIAÇÃO DE PEQUENOS RUMINANTES POSSUI UM PAPEL ECONÔMICO E SOCIAL DE GRANDE RELEVÂNCIA PRINCIPALMENTE NA REGIÃO NORDESTE. MAS, ENTRE OS PRINCIPAIS ENTRAVES DESSA ATIVIDADE ESTÃO AS DOENÇAS PARASITÁRIAS, QUE PODEM CAUSAR DIVERSOS PROBLEMAS NOS SISTEMAS PRODUTIVOS. UM DOS PARASITAS MAIS IMPORTANTES PARA O SEMIÁRIDO BRASILEIRO É O HAEMONCHUS CONTORTUS, POIS TEM MAIOR PREVALÊNCIA EM PEQUENOS RUMINANTES, SENDO O RESPONSÁVEL PELA MAIOR CARGA DE PARASITOS LEVANDO A SURTOS TANTO EM OVINOS QUANTO EM CAPRINOS. NA BUSCA PELO CONTROLE DESSES AGENTES, O USO INDISCRIMINADO DE ANTI-HELMÍNTICOS ELEVA O CUSTO NA CRIAÇÃO DOS ANIMAIS E CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO DA RESISTÊNCIA PARASITÁRIA, CRIANDO UM GRANDE OBSTÁCULO ÀS ESTRATÉGIAS DE CONTROLE. CONSIDERANDO ESSES FATORES, A UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS A EXEMPLO DA FITOTERAPIA, FUNGOS NEMATÓFAGOS E HOMEOPATIA, TEM SIDO UMA DAS MEDIDAS QUE PODEM REDUZIR O USO DE ANTI-HELMÍNTICOS QUÍMICOS. A PARTIR DA RELEVÂNCIA DO ASSUNTO, OBJETIVOU-SE COM ESSE TRABALHO EVIDENCIAR DESAFIOS E EXPOR ALTERNATIVAS USADAS PARA O CONTROLE DAS DOENÇAS PARASITÁRIAS EM PEQUENOS RUMINANTES CRIADOS EM CLIMA SEMIÁRIDO.