A RECENTE PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL, RESULTANDO EM LEIS CADA VEZ MAIS RÍGIDAS, ALÉM DA NECESSIDADE DE APROVEITAR ECONOMICAMENTE OS RESÍDUOS E AS PARTÍCULAS FINAS GERADAS NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS FEZ COM QUE A BRIQUETAGEM VOLTASSE A SER UMA IMPORTANTE ALTERNATIVA PARA AGLOMERAR VALOR ECONÔMICO A ESSES “REJEITOS”. TOMANDO COMO BASE O SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DO ESTADO DA PARAÍBA, COM O BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS, EM ESPECIAL O GRANITO, QUE GERA UMA SÉRIE DE RESÍDUOS QUE CAUSAM IMPACTOS AMBIENTAIS, DENTRE ELES A LAMA ABRASIVA, QUE PROVOCA CONTAMINAÇÃO DOS CORPOS HÍDRICOS, COLMATAÇÃO DO SOLO, POLUIÇÃO VISUAL E ESTÉTICA, DENTRE OUTROS, DEVIDO A SUA COMPOSIÇÃO QUÍMICA. A POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS APRESENTA LIMITAÇÕES FINANCEIRAS, LIMITAÇÕES TÉCNICAS E DE MOBILIDADE DE ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS PARA AS EMPRESAS, DE FORMA QUE OS RESÍDUOS SEMPRE EXISTIRÃO, SEJA EM PEQUENA OU EM LARGA ESCALA. INCORPORAÇÃO É A SOLUÇÃO PARA NÃO DESCARTAR O REJEITO DE ROCHA MINERAL DIRETO NO MAIO AMBIENTE, INCORPORANDO-O A BENTONITA QUE É UMA ARGILA MINERAL, COM PAPEL DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA O PROCESSO DE PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO. A ADIÇÃO DE AGLOMERANTES À MISTURA QUE SE DESEJA PELOTIZAR É NECESSÁRIA PARA AUMENTAR A VISCOSIDADE DA FASE LÍQUIDA DENTRO DOS CAPILARES, MANTER A COESÃO DAS PELOTAS E AUMENTAR A RESISTÊNCIA DAS PELOTAS TRATADAS TERMICAMENTE.