O CONHECIMENTO SOBRE TIPOS SANGUÍNEOS E SUAS COMPATIBILIDADES SÃO FUNDAMENTAIS PARA DOAÇÃO E TRANFUSÃO DE SANGUE. ASSIM, ESSE TRABALHO OBJETIVOU AVALIAR A FREQUÊNCIA DOS GRUPOS SANGUÍNEOS ENTRE ESTUDANTES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFCG/PATOS, E VERIFICAR SUA PERCEPÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DOS SISTEMAS ABO E RH NA ÁREA TRANSFUSIONAL E NA PREVENÇÃO DA DOENÇA HEMOLÍTICA DO RECÉM-NASCIDO (DHRN) EM MULHERES RH-. FORAM AVALIADOS 72 ESTUDANTES, QUE RESPONDERAM UM QUESTIONÁRIO SOBRE DOAÇÃO DE SANGUE E DHRN E FOI REALIZADA TIPAGEM SANGUÍNEA PELO MÉTODO DA HEMOAGLUTINAÇÃO COM REAGENTES ANTI-A, ANTI-B, E ANTI-D, NOS PARTICIPANTES QUE NÃO SABIAM O TIPO SANGUÍNEO. A MAIOR PARTE DOS PARTICIPANTES ERA DO SEXO FEMININO COM IDADE ENTRE 17 A 27 ANOS. HOUVE UMA PREVALÊNCIA DO TIPO A+ (34,7%) E BAIXA FREQUÊNCIA DO TIPO A- (6,9%) E NENHUM VOLUNTÁRIO APRESENTOU O FENÓTIPO AB-. EMBORA 87,5% DOS PARTICIPANTES NUNCA TENHAM DOADO SANGUE, 69,4% DESTES, PRETENDEM SER DOADORES. DAS 50 MULHERES AVALIADAS, 12% POSSUÍAM FILHOS, SENDO 2% DELAS RH-, E SABIAM SEU TIPO SANGUÍNEO E O DO FILHO. QUASE METADE DAS MULHERES ENTREVISTADAS TINHA OUVIDO FALAR NA DHRN, MAS NÃO CONHECIAM BEM COMO É A DOENÇA. NESSE ESTUDO, A MAIOR PARTE DA POPULAÇÃO AMOSTRAL SABIA SEU TIPO SANGUÍNEO, CONTUDO POUCOS CONHECIAM SOBRE A DHRN E SEUS RISCOS, E SOBRE A RELAÇÃO DOS TIPOS SANGUÍNEOS E DOAÇÃO DE SANGUE. ASSIM, ESTE TRABALHO FOI DE SUMA IMPORTÂNCIA POR CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO AMOSTRAL SOBRE A RELAÇÃO ENTRE TIPAGEM SANGUÍNEA E DOAÇÃO DE SANGUE E SOBRE A DHRN E SUAS CONSEQUÊNCIAS/TRATAMENTO