AS BANANEIRAS SÃO PLANTAS DO GÊNERO MUSA, QUE INCLUI AS PLANTAS HERBÁCEAS VIVAZES, INCLUINDO AS BANANEIRAS CULTIVADAS PARA A PRODUÇÃO DE FIBRAS E PARA A PRODUÇÃO DE BANANAS. POSSUINDO EM TODO O MUNDO GRANDE EXPRESSÃO ECONÔMICA E SOCIAL, ESTANDO PRESENTE EM MAIS DE 107 PAÍSES, DESDE REGIÕES TROPICAIS QUANTO SUBTROPICAIS, SENDO A SEGUNDA FRUTA MAIS PRODUZIDA NO MUNDO. É IMPORTANTE DESTACAR, QUE O CULTIVO DA BANANA ENVOLVE TANTO OS GRANDES LATIFUNDIÁRIOS QUE PODEM INVESTIR EM MÁQUINAS DE GRANDE PORTE, ALÉM DE OUTRAS TECNOLOGIAS QUE MELHORAM E AGILIZAM O TRABALHO NO CAMPO, ATÉ OS PEQUENOS AGRICULTORES QUE NÃO TEM CONDIÇÕES DE INVESTIR NAS NOVAS TECNOLOGIAS, E PERMANECEM UTILIZANDO AS TÉCNICAS ANTIGAS COMO A ENXADA, A FOICE, ENTRE OUTROS. SENDO ASSIM, SEJA OS GRANDES, MÉDIOS E PEQUENOS AGRICULTORES, QUANDO SE TRABALHA COM A BANANA TEM QUE TER BASTANTE CUIDADO COM A QUESTÃO DAS DOENÇAS E PRAGAS QUE PODEM ATACAR A BANANEIRA, COMO POR EXEMPLO, A BROCA, QUE É CONHECIDA COMO MOLEQUE DA BANANEIRA QUE NA FASE DE LARVA BROCA O RIZOMA DA BANANEIRA, PROVOCANDO GRANDES PERDAS NA PRODUÇÃO. DESSA FORMA, ESSE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO VERIFICAR A ATUAÇÃO DO MOLEQUE DA BANANEIRA NA ÁREA ANALISADA, NO CASO, O BANANAL ORGÂNICO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA – PB, OBSERVANDO SE O MESMO ESTÁ CAUSANDO DANOS NAS RAÍZES E NA PRODUÇÃO DE BANANAS NO LOCAL. FORAM UTILIZADOS ALGUNS REFERENCIAIS TEÓRICOS COMO ALVES (1998); ALVES (1999); BARBOSA (2009); MESQUITA (1983), ENTRE OUTROS.