DIANTE DA QUALIDADE DO PRODUTO FINAL DAS EMPRESAS DE CERÂMICA VERMELHA, ESSE TRABALHO SURGIU COMO INICIATIVA DE ANALISAR AS CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS ARGILOSOS PARA A FABRICAÇÃO DE TELHAS. INICIALMENTE FORAM REALIZADAS TRÊS COLETAS EM UMA EMPRESA DE CERÂMICAS VERMELHAS DO MUNICÍPIO DE PICUÍ, ESTADO DA PARAÍBA COM OBJETIVO DE ANALISAR A GRANULOMETRIA DA ARGILA USADA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS. NESTA EMPRESA FOI EXECUTADA A COLETA DE SOLO “A”, CONSIDERADO COMO CARACTERÍSTICA FORTE, UM SOLO “B” DE CARACTERÍSTICA FRACA E UM SOLO “AB” CARACTERIZADO MISTO, ONDE SE É FEITA UMA BLENDAGEM DESSES MESMOS SOLOS E POSSÍVEIS CARACTERIZAÇÕES DOS MESMOS. AO INICIAR AS ANALISES DESSES INCREMENTOS DOS SOLOS, PODE-SE VERIFICAR QUE, APÓS O PROCESSO DE HOMOGENEIZAÇÃO E QUARTEAMENTO DOS SOLOS COLETADOS, DETECTA SE A PRESENÇA DE MUITO MATERIAL ORGÂNICO, ALGO COMUM, TRATANDO-SE DE MATERIAL COM NATUREZA MINERAL, UMA VARIAÇÃO DO MATERIAL FINO RETIDO DOS SOLOS COLETADOS E QUE EM TODAS AS PENEIRAS, OBTEVE MATERIAL RETIDO, JÁ O MATERIAL GROSSO TAMBÉM NO SOLO COLETADOS, APENAS DUAS PENEIRAS OBTEVE MATERIAL RETIDO. CONCLUI-SE QUE O MATERIAL NÃO APRESENTA O BENEFICIAMENTO ADEQUADO A ESSE TIPO DE PRODUÇÃO E NÃO SEGUEM AS NORMAS LEGAIS DE CARACTERIZAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS (TELHA); APRESENTA UMA CONTAMINAÇÃO NA PREPARAÇÃO DO PRODUTO FINAL, NO QUAL, AS TELHAS NÃO SAEM DA EXTRUSORA COM UM MATERIAL RESISTENTE E ADEQUADAS À COMPRA COMO PRODUTOS DE BOA QUALIDADE. VERIFICOU-SE QUE O MATERIAL APRESENTA DESCONTINUIDADE NO MATERIAL COLETADO E O QUE PODE LEVAR A UM PRODUTO DE MÁ QUALIDADE.