NO ÂMBITO DO ENSINO SUPERIOR, SÃO RECENTES MAS, NUMEROSOS, OS DEBATES SOBRE A INCLUSÃO DE DISCENTES QUE APRESENTAM DEFICIÊNCIA. EM CURSOS DA ÁREA DAS EXATAS E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, QUE EXIGEM DISCIPLINAS DE CUNHO LABORATORIAL, HÁ DIFICULDADE DE INCLUIR OS DISCENTES COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS PRÁTICAS, VISTO QUE HÁ INSTITUIÇÕES QUE NÃO POSSUEM ESTRUTURA ARQUITETÔNICA PREPARADA PARA RECEBÊ-LOS. DESTA FORMA, A PRESENTE PESQUISA BUSCOU VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA AOS LABORATÓRIOS DE ENSINO UTILIZADOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UFJF, ANALISANDO OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS DISCENTES PARA CHEGAREM A TAIS LABORATÓRIOS. BASEAMO-NOS PRINCIPALMENTE NOS SEGUINTES AUTORES: GOMES (2001), PEREIRA (2008), DUARTE E COHEN (2006), LANNA JÚNIOR (2010), WATZLAWICK (2011), DENTRE OUTROS. FOI PERCEBIDO QUE O PERCURSO QUE OS ALUNOS FAZEM ATÉ OS LABORATÓRIOS NECESSITAM DE ADEQUAÇÕES ARQUITETÔNICAS PARA QUE ESTES SE TORNEM DE FATO ACESSÍVEIS.