ESTE TRABALHO TRAZ RESULTADOS PARCIAIS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ANDAMENTO “AS PESQUISAS ACADÊMICAS BRASILEIRAS E A OBRIGATORIEDADE DE ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA, AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA” QUE VISA REALIZAR ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DAS PRODUÇÕES QUE OCORRERAM EM EVENTOS ACADÊMICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA EM ÂMBITO NACIONAL COM O OBJETIVO DE DEMONSTRAR QUAL TEM SIDO O FOCO DAS PESQUISAS ATUAIS SOBRE A TEMÁTICA. A PARTIR DESSES LEVANTAMENTOS, SE TORNA VIÁVEL TER UMA BASE PARA NOVAS PESQUISAS FOCANDO NAS LACUNAS QUE FOREM EVIDENCIADAS E CATALOGAR TRABALHOS EXISTENTES PARA AJUDAR PROFISSIONAIS QUE QUEIRAM TRABALHAR COM A TEMÁTICA EM SALA DE AULA. O EVENTO UTILIZADO ATÉ O PRESENTE MOMENTO NESTE TRABALHO FOI O ENCONTRO REGIONAL DE ENSINO DE BIOLOGIA REGIONAL II. FORAM ANALISADAS 8 EDIÇÕES (2001-2017) E ENCONTRADOS APENAS 25 TRABALHOS QUE ABORDAM EXPLICITAMENTE AS LEIS 10.639/03 E 11.645/08 COM MULTICULTURALISMO ABARCANDO A CULTURA INDÍGENA E AFRICANA DEMONSTRANDO A ESCASSEZ DA ABORDAGEM EM EVENTOS ACADÊMICOS DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA. MUITOS TRABALHOS FOCARAM NA ABORDAGEM SOBRE PLANTAS MEDICINAIS E SABERES POPULARES, TRAZENDO A CONTRIBUIÇÃO DESTES SABERES PARA A CIÊNCIA, OUTROS ABORDARAM A PROBLEMÁTICA DA UTILIZAÇÃO DO CONCEITO DE RAÇA NO PASSADO E AS PRÁTICAS EUGENISTAS QUE SUCEDERAM DISSO. É IMPORTANTE SALIENTAR QUE APESAR DE MUITOS TRABALHOS NÃO FOCAREM NA PRÁTICA DOCENTE COMO INSTRUMENTO NA CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA, REFORÇAM A EXISTÊNCIA DE UM PLURALISMO EPISTEMOLÓGICO E A CONTRIBUIÇÃO DE SABERES TRADICIONAIS PARA A CIÊNCIA.