O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA (LE) NO CONTEXTO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA ENFRENTA, EM SUA GRANDE MAIORIA, UMA PROBLEMÁTICA ENORME DE CONSTITUIÇÃO E DE EFETIVAÇÃO. EMBORA OBRIGATÓRIO A PARTIR DOS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II, AS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS QUE SE APRESENTAM, A SABER O INGLÊS E O ESPANHOL, NÃO FORMAM ALUNOS QUE COMPREENDAM OU FALEM TAIS IDIOMAS. EM VISTA DISTO, O PRESENTE TRABALHO PROPÕE UMA REFLEXÃO, A PARTIR DO PROCESSO DE EXPERIÊNCIA COM O ENSINO APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS EM ESTÁGIO OBRIGATÓRIO, QUE ENVOLVE OS ESTUDOS SOBRE O TEMA SITUADOS NO CAMPO DA LINGUÍSTICA APLICADA (LA), ABARCANDO AINDA AS CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DE PAULO FREIRE, A FIM DE REFLETIR SOBRE AS SEGUINTES QUESTÕES: EMERGÊNCIA DO ENSINO EFICAZ DE LE NAS ESCOLAS PÚBLICAS, AS METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LE EXISTENTES E A PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE, BUSCANDO DESENVOLVER UM SAVOIR-FAIRE DO PROFESSOR DE LE CENTRADO NOS DIFERENTES PERFIS DOS ALUNOS DA ESCOLA PÚBLICA E NAS SUAS ESPECIFICIDADES.