A UTILIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE FÍSICA TEM SE TORNADO CADA VEZ MAIS COMUM, ENTRE OS PROFISSIONAIS DA ÁREA. SENDO ASSIM, SURGE UMA NECESSIDADE DE ANALISAR COMO ESSAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS SÃO AVALIADAS. PORTANTO, ESTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO ANALISAR CRITERIOSAMENTE, MÉTODOS E ROTEIROS DE COMO AVALIAR UM ALUNO OU EQUIPE DE ALUNOS DURANTE E/OU APÓS A REALIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS DE BAIXO CUSTO. REALIZOU-SE UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA EM ARTIGOS, MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES, TESES E LIVROS POR MEIO DE CONSULTAS EM BASE DE DADOS DA INTERNET, OS QUAIS ENFATIZAM EM SUA CONSTITUIÇÃO MODELOS OU CONCEITOS SOBRE MÉTODOS E ROTEIROS DE AVALIAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM AULAS DESTINADAS AO ENSINO DE FÍSICA. CONCLUI-SE QUE AO REALIZAR UMA ATIVIDADE EXPERIMENTAL, ESTA DEVE SER BEM AVALIADA QUALITATIVAMENTE FRENTE A SUA MAIOR EXPECTATIVA QUE É O APRENDIZADO DOS CONCEITOS E PROCEDIMENTOS DE FENÔMENOS FÍSICOS, OS QUAIS OS ALUNOS VIVENCIAM OU OBSERVAM NO SEU DIA-DIA.