PERCEBE-SE AO LONGO DOS ANOS, UMA RECLAMAÇÃO CONSTANTE DOS ALUNOS QUANTO A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA, CHEGANDO ATÉ MESMO SER CONSIDERADO UM FATOR “NORMAL” POR PARTE DA COMUNIDADE ESCOLAR. PORÉM, OS DISCENTES ESTÃO EM CONTÍNUO CONTATO COM ESSA DISCIPLINA DESDE OS ANOS INICIAIS, O QUE DEVERIA ACARRETAR EM UM PROGRESSO NO CONHECIMENTO MATEMÁTICO, PORÉM NA MAIORIA DAS VEZES, NÃO É O QUE CORRE. ESTE TRABALHO TEM COMO BASE AS OBSERVAÇÕES REALIZADAS A PARTIR DE UM DOS ENCONTROS DO GRUPO DE MATEMÁTICA (DESENVOLVIDO PELA ESCOLA ALVO DA PESQUISA E COORDENADO PELOS BOLSISTAS DO PIBID), ONDE NA OCASIÃO FORAM DESENVOLVIDAS ATIVIDADES COM O JOGO CUBRA DOZE. E TEM COMO OBJETIVO INVESTIGAR O REAL CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO QUANTO AS OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA (ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO) ATRAVÉS DAS OBSERVAÇÕES REALIZADAS POR MEIO DO JOGO CUBRA DOZE, SE ESTES APRESENTAM DÚVIDAS E/OU ERROS FREQUENTES EM CÁLCULOS SIMPLES, O QUE PODERÁ REFLETIR EM SEU DESEMPENHO DURANTE TODO O ENSINO MÉDIO. A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA É APOIADA EM AUTORES COMO TEMCZUK E BENEVIDES (2014), SILVA E MARTINEZ (2017), BAUMGARTEL (2016) E COSTA, SOUZA E AZERÊDO (2016) E APRESENTA COMO CONCLUSÃO A NECESSIDADE DE OS PROFESSORES PROCURAREM FORMAS DE INVESTIGAR O CONHECIMENTO INDIVIDUAL DE SEUS ALUNOS E ESTUDAR METODOLOGIAS QUE POSSAM SUPRIR A DEFICIENCIA NOS CONCEITOS E CÁLCULOS BÁSICOS, PARA ASSIM, OS DISCENTES CONSEGUIREM PROGREDIR EM SUAS ATIVIDADES COMO ESTUDANTES.