ESTE ARTIGO DISCUTE SOBRE A INTERSETORIALIDADE ENTRE SAÚDE E EDUCAÇÃO, ATRAVÉS DO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE), COMO ESTRATÉGIA PARA PENSAR AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS. FOI REALIZADO UM LEVANTAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS EXISTENTES SOBRE RELAÇÕES E IDENTIDADES ÉTNICO-RACIAIS POR MEIO DO REFERIDO PROGRAMA, CONSIDERANDO A POSSIBILIDADE DE ADQUIRIR NOVOS CONHECIMENTOS SOBRE AS POTENCIALIDADES DO PSE NO ÂMBITO DESSA TEMÁTICA. O MÉTODO ADOTADO FOI A REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, ATRAVÉS DO LEVANTAMENTO DE TESES E DISSERTAÇÕES ENCONTRADAS NOS BANCOS DA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DO ENSINO SUPERIOR (CAPES) E DA BIBLIOTECA DIGITAL BRASILEIRA DE TESES E DISSERTAÇÕES (BDTD). DIALOGAMOS AINDA, COM BOTELHO(2007), MOHR (2002), SILVA E BODSTEIN (2016), GOMES (2005), SILVA (2017), DENTRE OUTROS AUTORES, ALÉM DE ANALISAR DOCUMENTOS OFICIAIS SOBRE O PSE E A INTERSETORIALIDADE SAÚDE E EDUCAÇÃO. OS RESULTADOS EVIDENCIAM UMA LACUNA NAS PESQUISAS QUE TRATAM DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS POR MEIO DO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA E O SILENCIAMENTO DIANTE DESSE TEMA NAS PRÁTICAS INTERSETORIAIS, CONOTANDO A NECESSIDADE DE MAIOR INTERAÇÃO QUE TRAGA AMPLIAÇÃO DO ESCOPO DE PESQUISAS QUE RELACIONEM O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA E A TEMÁTICA DA IDENTIDADE ÉTNICO-RACIAL.