ASSIM COMO CORRENTES FEMINISTAS, O PÓS-ESTRUTURALISMO TEM COMO CARACTERÍSTICA SINGULAR A DESCONSTRUÇÃO DE IDEIAS. DENTRO DO PERÍODO PÓS-ESTRUTURALISTA, EXISTEM AS TEORIAS PÓS-CRÍTICAS QUE TRAZEM CONSIGO CATEGORIAS CONCEITUAIS, COMO MULTICULTURALISMO, GÊNERO, SEXUALIDADE, RAÇA, ETNIA, DIFERENÇA E SUBJETIVIDADE, QUE PROBLEMATIZAM O MEIO SOCIAL E EDUCACIONAL PROVOCANDO O EMPODERAMENTO INFANTIL. DESTA FORMA, PRETENDE-SE COM ESSE TRABALHO FAZER O CONFRONTO DO QUADRO DE TEORIAS CRÍTICAS E PÓS-CRÍTICAS PARA A COMPREENSÃO DO QUE MELHOR SE ENCAIXA QUANDO VISAMOS O DESENVOLVIMENTO DO EMPODERAMENTO, ALÉM DE IDENTIFICAR AS TEORIAS DO CURRÍCULO QUE SE ENCAIXAM COM A VISÃO DE EMPODERAMENTO E, POR FIM, SUSTENTAR A NECESSIDADE DO TRABALHO PÓS-ESTRUTURAL NO MEIO EDUCACIONAL. ESTE É UM ARTIGO REALIZADO A PARTIR DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, OU SEJA, DESENVOLVIDO POR MEIO DE MATERIAIS PUBLICADOS EM LIVROS, ARTIGOS, DISSERTAÇÕES E/OU TESES, CONSISTE NO LEVANTAMENTO, SELEÇÃO, FICHAMENTO E ARQUIVAMENTO DE INFORMAÇÕES RELACIONADAS À PESQUISA. BUSCA-SE COM ESSE ARTIGO ESTABELECER UM VÍNCULO ENTRE O PÓS-ESTRUTURALISMO E O EMPODERAMENTO FEMININO INFANTIL, TRAZENDO EM SUA AMPLITUDE TEMÁTICA A COMPARAÇÃO ENTRE DUAS TEORIAS DO CURRÍCULO – TEORIAS CRÍTICAS E PÓS-CRÍTICAS – E A SUSTENTAÇÃO DA NECESSIDADE DO TRABALHO PÓS-ESTRUTURAL NO MEIO EDUCACIONAL.