HÁ MUITO TEMPO, AVALIAR SIGNIFICAVA APENAS APLICAR PROVAS, ATRIBUIR UMA NOTA E CLASSIFICAR OS DISCENTES EM APROVADOS E REPROVADOS. TODAVIA, AINDA HOJE EXISTEM PROFESSORES QUE ACREDITAM QUE AVALIAR CONSISTE APENAS NESSE PROCESSO. CONTUDO, TAL VISÃO VEM SENDO AOS POUCOS MODIFICADA, POIS ESTE É UM PROCESSO CONTÍNUO, VISANDO À REFLEXÃO PARA A CORREÇÃO DE ERROS E ENCAMINHAMENTO DO DISCENTE PARA AQUISIÇÃO DAS HABILIDADES PREVISTOS. O PRESENTE ESTUDO, PENSADO A PARTIR DA ANÁLISE DOS DADOS DE UMA PESQUISA QUALITATIVA, RESULTADO DA INVESTIGAÇÃO REALIZADA, PODE-SE PERCEBER QUE A FORMA AVALIATIVA FUNCIONA COMO UM ELEMENTO DE INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. A METODOLOGIA SE VOLTOU PARA UMA ANÁLISE QUALITATIVA COM SUJEITOS ENTREVISTADOS E OS RESULTADOS REFLETEM A CONCEPÇÃO ATUAL DE QUE A AVALIAÇÃO É UM PROCESSO ENTENDIDO NÃO SÓ COMO O RESULTADO DAS PROVAS, MAS TAMBÉM OS RESULTADOS DOS TRABALHOS E/OU PESQUISAS QUE OS ALUNOS REALIZAM. EXISTEM INÚMERAS TÉCNICAS AVALIATIVAS QUE PERMITEM AO PROFESSOR AVALIAR O DESEMPENHO DOS DISCENTES E FUGIR DA TRADICIONAL PROVA ESCRITA, POSSIBILITANDO PROFESSORES E DISCENTES DIALOGAREM BUSCADO ENCONTRAR E CORRIGIR POSSÍVEIS ERROS, REDIRECIONANDO O DISCENTE PARA A APRENDIZAGEM, MOTIVANDO PARA A CORREÇÃO E SUGERINDO A ELE NOVAS FORMAS DE ESTUDO PARA MELHOR COMPREENSÃO DOS ASSUNTOS ABORDADOS DENTRO DA CLASSE. PARA TANTO, TRABALHAMOS A PARTIR DE UMA DISCUSSÃO ENTRE OS TEÓRICOS QUE DEFENDEM A AVALIAÇÃO FORMATIVA, PROCURANDO ENTENDER O NÍVEL DE DISCUSSÃO ACERCA DESSA TEMÁTICA, E ASSIM, CONTRIBUIR COM SUGESTÕES SOBRE OS DIVERSOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO QUE A ÁREA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA TEM EXPERIMENTADO E PUBLICADO.