EXPERIENCIAR VERDADEIRAMENTE ALGO TEM SE TORNADO CADA VEZ MAIS RARO. NAS SALA DE AULA NÃO É DIFERENTE. DIARIAMENTE DIVERSOS CONTEÚDOS SÃO PASSADOS EM CLASSE, PORÉM POUCO DESSE CONTEÚDO MARCA DE ALGUM MODO, GERANDO ENTÃO POR PARTE DOS DISCENTES UM DESPRAZER PELA ESCOLA. REFLETIR SOBRE ISSO, LEVA-NOS AO SEGUINTE QUESTIONAMENTO: COMO O CONCEITO DE EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM EM JORGE LARROSA BONDIA E A CONCEPÇÃO DE RUBEM ALVES SOBRE OS (DES)PRAZERES EM SALA DE AULA PODEM NOS AJUDAR A COMPREENDER COMO A ESCOLA PODE SE TORNAR UM AMBIENTE PRAZEROSO DE EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM? PARA RESPONDER ESSA INQUIETAÇÃO, ORGANIZAMOS AS ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS DE NOSSO ESTUDO BIBLIOGRÁFICO DA SEGUINTE FORMA: PRIMEIRO, DIANTE DO DESAFIO DE ANALISAR AS EXPERIÊNCIAS DE (DES)PRAZER DOS ESTUDANTES NA SALA DE AULA, OPTAMOS POR UMA REMISSÃO INVESTIGATIVA AO PENSAMENTO DE RUBEM ALVES, ABORDANDO ESPECIALMENTE A OBRA A ALEGRIA DE ENSINAR (2001). NA SEGUNDA, BUSCAMOS COMPREENDER O CONCEITO DE EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDO POR WALTER BENJAMIN NO TEXTO EXPERIÊNCIA E POBREZA (1985) E O FAREMOS TANTO LENDO-O QUANTO ANALISANDO O ARTIGO NOTAS SOBRE A EXPERIÊNCIA E O SABER DA EXPERIÊNCIA (2002) ESCRITO PELO PEDAGOGO ESPANHOL JORGE LARROSA BONDÍA. CONCLUINDO POSTERIORMENTE QUE ANALISANDO AS CONCEPÇÕES DE RUBEM ALVES E AS DE JORGE LARROSA BONDÍA E AS RELACIONANDO, COMPREENDEMOS QUE PARA QUE A ESCOLA TORNE-SE UM AMBIENTE PRAZEROSO DE EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM É IMPORTANTE GERAR DESEJO NAQUELE QUE APRENDE. PARA QUE ESSE DESEJO SEJA GERADO É PRECISO TEMPO, MENOS EXCESSOS DE INFORMAÇÃO, OPINIÃO E TRABALHO.