O OBJETIVO DESSE TRABALHO FOI ESTUDAR A CRISTALIZAÇÃO E FUSÃO DAS MISTURAS DE PET VIRGEM (PETV) COM O PEAD E PET RECICLADO (PETR) COM O PEAD COM DIFERENTES COMPOSIÇÕES (3:1, 1:1 E 1:3). AS AMOSTRAS FORAM PROCESSADAS EM UM MISTURADOR INTERNO DE LABORATÓRIO HAAKE RHEOMIX 3000 COM ROTORES DE ALTA INTENSIDADE TIPO ROLLER OPERADO À VELOCIDADE NOMINAL (N) DE 60 RPM POR UM TEMPO DE PROCESSAMENTO (TP) DE 15 MINUTOS, COM A PAREDE DA CÂMARA DE PROCESSAMENTO MANTIDA À TEMPERATURA CONSTANTE (T0) DE 265°C. AS ANÁLISES DE CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL (DSC) FORAM REALIZADAS EM UM INSTRUMENTO METTLER TOLEDO DSC-1 UTILIZANDO CADINHO DE ALUMÍNIO PADRÃO (40 ?L) FECHADO E PERFURADO SOB ATMOSFERA DE NITROGÊNIO DE FLUXO APROXIMADAMENTE DE 50 ML/MIN E COM AMOSTRAS DE MASSA 5 A 7 MG. A CRISTALIZAÇÃO DO PEAD NÃO É AFETADA PELA PRESENÇA DO TANTO DO PETV QUANTO DO PETR. NO ENTANTO A CRISTALIZAÇÃO DO PET TANTO VIRGEM QUANTO RECICLADO PARA A BLENDA CONTENDO 25% (PETV E PETR) COM O PEAD É REDUZIDA. HOUVE UMA PEQUENA QUEDA NA TEMPERATURA DE CRISTALIZAÇÃO DO PEAD PARA AS BLENDAS CONTENDO 75% DE PETV E PETR. E UMA QUEDA BASTANTE SIGNIFICATIVA DA TEMPERATURA DE CRISTALIZAÇÃO PARA AS BELNDAS CONTENDO 25% DE PETV E PETR. HOUVE UMA QUEDA DRÁSTICA DA CRISTALINIDADE PARA AS BLENDAS CONTENDO O PETR DE ACORDO COM O AUMENTO DO TEOR DO PEAD NA BLENDA. OS PARÂMETROS DE FUSÃO NÃO DEPENDEM DA COMPOSIÇÃO E SE MOSTRARAM SEMELHANTES AOS COMPONENTES PUROS.