DURANTE NOSSA FORMAÇÃO QUESTIONÁVAMOS A RESPEITO DE COMO CONTRIBUIR PARA QUE OS ALUNOS TENHAM UM APRENDIZADO COM COMPREENSÃO; ISSO ME LEVOU A PESQUISAR DIVERSAS FORMAS DE ENSINAR MATEMÁTICA, QUE POR SUA VEZ FAVORECESSE O BOM ENCADEAMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. NESSE SENTIDO ESTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO ANALISAR COMO UMA ABORDAGEM EM SALA DE AULA VIA RESOLUÇÃO E EXPLORAÇÃO DE PROBLEMAS PODE CONTRIBUIR COM O ENSINO-APRENDIZAGEM DE ANÁLISE COMBINATÓRIA. PARA ISSO, TRAZEMOS UM RECORTE DE UMA ATIVIDADE DO TRABALHO DE MESTRADO (SILVEIRA, 2016). DIANTE DAS DIFERENTES PERSPECTIVAS DO USO DA METODOLOGIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM SALA DE AULA, ADOTAMOS NESTE TRABALHO A PROPOSTA DE ANDRADE (1998, 2017) INTITULADA: “ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VIA EXPLORAÇÃO, RESOLUÇÃO, PROPOSIÇÃO, CODIFICAÇÃO E DESCODIFICAÇÃO DE PROBLEMAS (ERPCDP)”. A PESQUISA FOI EMPREENDIDA SEGUNDO UMA ABORDAGEM QUALITATIVA, VISANDO BUSCAR SIGNIFICADOS, INTERPRETAR E COMPREENDER AS INFORMAÇÕES OBTIDAS. A MODALIDADE DE PESQUISA PODE SER CARACTERIZADA COMO PEDAGÓGICA, SEGUNDO A QUAL O PROFESSOR É O PESQUISADOR DE SUA PRÓPRIA SALA DE AULA (LANKSHEAR E KNOBEL, 2008). OS ALUNOS, NO DECORRER DO ENCONTRO, FORAM MELHORANDO SEU RENDIMENTO, RESOLVENDO PROBLEMAS DE COMBINATÓRIA COM MUITO MAIS AUTONOMIA, SEM PRECISAR TANTO DA CONFIRMAÇÃO DO PROFESSOR-PESQUISADOR SOBRE O TRABALHO REALIZADO. ALÉM DISSO, OS ALUNOS PASSARAM A SER AGENTES ATIVOS DO SEU PROCESSO DE APRENDIZAGEM, AO JUSTIFICAR E REFLETIR SOBRE O QUE ESTAVAM FAZENDO E EVIDENCIANDO MÚLTIPLAS SOLUÇÕES, PODENDO VALIDAR O SEU TRABALHO NOS PROBLEMAS PROPOSTOS. AS DISCUSSÕES GERADAS AO FIM, DE CADA AULA, CONTUDO, POSSIBILITARAM, AOS ALUNOS, REFLETIR SOBRE O QUE FIZERAM, VALIDANDO SUAS SOLUÇÕES AO MESMO TEMPO EM QUE EVIDENCIARAM AS DIFICULDADES ENCONTRADAS, AS QUAIS NÓS TENTAMOS SUPRIMIR MEDIANTE DEBATES ENTRE O PROFESSOR-TURMA, ALÉM DE CONSEGUIRMOS FORMALIZAR IDEIAS ESSENCIAIS DE COMBINATÓRIA.