QUIRINO, Tatiany Fernandes et al.. Atuação do farmacêutico na uti adulto. Anais CONACIS... Campina Grande: Realize Editora, 2014. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/5581>. Acesso em: 28/12/2024 18:35
INTRODUÇÃO: O Conselho Federal de Farmácia (CFF), na resolução 357 de 2001, define a Farmacovigilância como sendo a identificação e avaliação dos efeitos, agudos ou crônicos, do risco do uso dos tratamentos farmacológicos no conjunto das populações ou em grupos de pacientes expostos a tratamentos específicos. O farmacêutico assume as funções de gestor, embasado em instrumentos administrativos e tenta estabelecer diálogo utilizando evidências fármaco-clínica. MATERIAIS E MÉTODO: Trata-se de um estudo exploratório de caráter transversal com abordagem avaliativa, realizado na Fundação Assistencial da Paraíba – FAP, Campina Grande – PB. Promovendo uma interação entre o corpo clínico, possibilitando uma revisão da prescrição e proporcionando uma farmacoterapia mais segura e efetiva. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Houve o acompanhamento farmacoterapêutico, que inclui a revisão da prescrição e as ações da farmacovigilância, com intuído de identificar e sugerir alternativas viáveis para melhor adequar a prescrição e também prevenir alguma possível interação medicamentosa. Dentre todos os pacientes acompanhados, não foram identificada reações adversas aos medicamentos (RAM). Quanto a interações medicamentosas, constataram-se algumas interações na farmacoterapia aplicada, de acordo com a análise das prescrições. Quanto à prescrição, uma observação foi feita quanto ao uso do fenobarbital, entretanto os prontuários analisados mostraram uma boa abordagem farmacoterapêutica, concluindo-se que foi aplicada de maneira adequada.CONCLUSÂO: O envolvimento de um farmacêutico clínico na equipe de atendimento pode elevar a qualidade do serviço prestado, sem ingerências sobre as competências multiprofissionais.