Artigo Anais CONACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-0186

PREVENÇÃO DE INTOXICAÇÃO POR PLANTAS EM CRIANÇAS COM FUTUROS PROFISSIONAIS EDUCADORES – UM REATO DE EXPERIÊNCIA

Palavra-chaves: PLANTAS TÓXICAS, PREVENÇÃO DE ACIDENTES, INTOXICAÇÃO POR PLANTAS Relato de Experiência(RE) Saúde Coletiva
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Publicado em 09 de abril de 2014

Resumo

INTRODUÇÃO: As plantas ornamentais são capazes de despertar estímulos derivados de suas características. Muitas dessas são caracterizadas também como tóxicas, por apresentarem substâncias capazes de causar alterações metabólicas que podem causar significativos transtornos e levar a óbito. No Brasil em 2010, 70 % dos casos de intoxicação por plantas aconteceram entre as crianças de até 14 anos. O ambiente escolar, dessa forma, permite estabelecer duas estratégias de prevenção: criar um espaço livre de plantas tóxicas e/ou repassar as informações necessárias para utilizar como instrumento de educação e formação. A escola é espaço estratégico para qualquer ação preventiva baseada em educação. Geralmente, a intoxicação em crianças se dá pelo contato destas com vasos de plantas tóxicas cultivadas em suas próprias residências. OBJETIVOS: Relatar a experiência vivida a partir de um projeto de extensão desenvolvido na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) com estudantes de Pedagogia sobre o risco de intoxicação por plantas em crianças. METODOLOGIA:Trata-se de um relato da experiência vivenciado pelos alunos do PET a partir do projeto “PLANTAS TÓXICAS E MEDICINAIS: UM ALERTA PARA OS FUTUROS PROFISSIONAIS EDUCADORES”. O relato foi realizado a partir dos depoimentos dos membros do projeto, relatório final e fotos colhidas durante o mesmo. O projeto foi realizado na UFCG através de palestras e campanhas abordando temas específicos sobre o assunto. RELATO: Os acidentes na infância representam cada vez mais uma importante causa de morbi-mortalidade no mundo atual. A conscientização da população a respeito do potencial de toxidade de algumas dessas plantas é fundamental na prevenção de acidentes. Verifica-se, então, a relevância do ambiente escolar em atividades de prevenção.A capacitação foi dividida em cinco encontros, onde foram abordados os seguintes temas: Programa de Educação Tutorial e os aspectos que motivaram a construção da extensão; Saúde da Criança e do Adolescente; Plantas Medicinais e Fitoterápicos: orientações para multiplicadores na promoção do uso racional; Apresentação das principais plantas tóxicas e o quadro de intoxicação. No último dia ocorreu uma gincana objetivando revisar o conteúdo.Em referente ao perfil dos participantes, observa-se que a maioria cursava o último período e suas idades variavam de 17 a 46 anos. Os mesmos se mostravam bastante ativos e satisfeitos, fazendo perguntas relevantes, além do bom desempenho na dinâmica. A troca de experiência era constante, onde os Petianos relatavam sobre uma extensão realizada anteriormente em duas escolas municipais da cidade, enquanto os estudantes de Pedagogia relatavam suas vivências em estágios desempenados durante a vida acadêmica e como poderiam utilizar os assuntos abordados no seu cotidiano.A escola, por meio dos profissionais educadores, tem papel fundamental na conscientização da criança quanto aos riscos que permeiam o domicílio. Abordar a prevenção com os futuros professores integra as diretrizes das políticas públicas ao se instituir a educação em saúde como tema transversal no ensino brasileiro. A partir do desenvolvimento das atividades desenvolvidas, espera-se contribuir para a redução do índice dos acidentes com plantas ornamentais, como também despertar a necessidade da adoção de atitudes preventivas na família, escola e comunidade.

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