O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO É UNIVERSAL, DINÂMICO E PROGRESSIVO, SENDO FREQUENTE ALTERAÇÕES PSICOSSOCIAIS. NESSE SENTIDO, ESTÁ INTRINSECAMENTE RELACIONADA A QUALIDADE DE VIDA, A QUAL ABRANGE DIVERSOS FATORES COMO CONDIÇÕES QUE O IDOSO ESTÁ INSERIDO E O ESTILO DE VIDA ADOTADO. ASSIM, É FUNDAMENTAL A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PREVENÇÃO DE PATOLOGIAS E MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA. EM CONTRAPARTIDA, INDIVÍDUOS EM SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE SOCIAL, COMO OS IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS POSSUEM HÁBITOS SEDENTÁRIOS E DIMINUIÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA. O OBJETIVO DO ESTUDO É COMPARAR A QUALIDADE DE VIDA NO ENVELHECIMENTO ENTRE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. ESTUDO DE CARÁTER TRANSVERSAL, OBSERVACIONAL E DESCRITIVO, APROVADO PELO CEP/UEPA SOB O PARECER 2.951.022. A AMOSTRA FOI COMPOSTA POR 30 IDOSOS, SENDO 15 IDOSOS DE CADA GRUPO, SENDO INCLUÍDOS IDOSOS QUE POSSUÍAM CONDIÇÕES PARA RESPONDER AO QUESTIONÁRIO E QUE SE ENQUADRAVAM NA POPULAÇÃO ALVO. E, FORAM EXCLUÍDOS OS IDOSOS ANALFABETOS, AQUELES COM ALGUMA SEQUELA NEUROLÓGICA, REUMATOLÓGICA OU ORTOPÉDICA. O INSTRUMENTO PARA A COLETA DE DADOS, FOI O SF36. EM RELAÇÃO A ANÁLISE ESTATÍSTICA, FOI REALIZADA POR MEIO DO PACOTE ESTATÍSTICO BIOSTAT 5.0. CONSTATOU-SE QUE OS IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS OBTIVERAM RESULTADO 17% MELHOR SE COMPARADOS AOS INSTITUCIONALIZADOS. O RESULTADO ASSEMELHA-SE À LITERATURA, POIS SABE-SE QUE OS EXERCÍCIOS FÍSICOS CONTRIBUEM PARA MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL. DESSE MODO, PERCEBE-SE A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA, A QUAL DEVE SER ESTIMULADA E DIRECIONADA AO PÚBLICO IDOSO.