O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL É UM FENÔMENO MUNDIAL EM CONSEQUÊNCIA DA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA, QUE RESULTOU DA REDUÇÃO DA TAXA DE FECUNDIDADE E DE MORTALIDADE. ESTE ACRÉSCIMO DE ANOS DE VIDA AUMENTOU EXPONENCIALMENTE A POPULAÇÃO IDOSA E CONCOMITANTEMENTE OBSERVOU-SE MAIOR INCIDÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, ENTRE AS QUAIS SE DESTACA A INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) QUE EM SEUS ESTÁGIOS FINAIS REQUER A ADOÇÃO DE UMA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA COMO A HEMODIÁLISE. A NECESSIDADE DE TRATAMENTO PARA SOBREVIVER CAUSAM ANGÚSTIAS E INSEGURANÇAS NA PESSOA IDOSA GERANDO DEMANDAS ESPECÍFICAS DE CUIDADOS AO ENFERMEIRO. ASSIM, OBJETIVOU-SE NO PRESENTE ESTUDO IDENTIFICAR E DISCUTIR AS AÇÕES DE ENFERMAGEM AO IDOSO COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO. TRATA-SE DE UMA REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA, COM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO REALIZADO NO MÊS DE ABRIL DE 2019. A IRC OCASIONA MODIFICAÇÃO NO ESTILO DE VIDA E ALTERAÇÕES CORPORAIS E COMPORTAMENTAIS NOS PACIENTES QUE NECESSITAM SER ASSISTIDOS PELO ENFERMEIRO DE FORMA INTEGRALIZADA, INDIVIDUAL E HUMANIZADA POR MEIO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM, DE UM ACOMPANHAMENTO ROTINEIRO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA ORIENTAR E INTERVIR NA REDUÇÃO DE COMPLICAÇÕES E INTERCORRÊNCIAS. A APLICAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM FACILITA, ORIENTA E DIRECIONA O CUIDADO DE FORMA A REALIZAR UMA ASSISTÊNCIA DE EXCELÊNCIA E QUE CONTRIBUA PARA A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DA PESSOA IDOSA, RESPEITANDO SUAS DIFICULDADES E POTENCIALIDADES, SENDO UMA ESTRATÉGIA IDEAL E POSITIVA PARA UM TRATAMENTO MENOS DOLOROSO E MAIS EFETIVO.