INTRODUÇÃO: O AVE SE CARACTERIZA PELA INSTALAÇÃO DE UM DÉFICIT NEUROLÓGICO FOCAL, REPENTINO E NÃO CONVULSIVO, DETERMINADO POR UMA LESÃO CEREBRAL, SECUNDÁRIA A UM MECANISMO VASCULAR E NÃO TRAUMÁTICO. SÃO CONDIÇÕES COMUNS NESSES INDIVÍDUOS À PRESENÇA DE DESEQUILÍBRIO POSTURAL, ALTERAÇÕES SENSORIAIS, MOTORAS E DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO. DENTRE AS CONSEQUÊNCIAS DESSES PROBLEMAS, DESTACAM-SE AS QUEDAS, QUE REPRESENTAM A PRIMEIRA CAUSA DE ACIDENTES EM PESSOAS COM MAIS DE 60 ANOS DE IDADE. OBJETIVO: ANALISAR O RISCO DE QUEDAS EM UM GRUPO DE IDOSOS SEQUELADOS DE AVE ATRAVÉS DO TESTE TIMED UP AND GO (TUG). METODOLOGIA: A PESQUISA TRATA-SE DE UMA PESQUISA DE CAMPO, DESCRITIVO E POR MEIO DE UMA ANÁLISE QUANTITATIVA. A COLETA DE DADOS FOI REALIZADA COM UM GRUPO DE 10 IDOSOS SEQUELADOS DE AVE E A AMOSTRA FOI SELECIONADA POR CONVENIÊNCIA ENVOLVENDO 8 DELES QUE APRESENTAVAM PRONTUÁRIOS COMPLETOS. OS INDIVÍDUOS REALIZARAM UM TESTE FUNCIONAL (TUG) PARA AVALIAR O RISCO DE QUEDAS ATRAVÉS DO EQUILÍBRIO E MARCHA. RESULTADOS: ANALISANDO INDIVIDUALMENTE OS DADOS FINAIS, FOI POSSÍVEL OBSERVAR, EM TODOS OS INDIVÍDUOS AVALIADOS, A PRESENÇA DE DÉFICITS DA MOBILIDADE E RISCOS DE QUEDAS. CONCLUSÃO: SENDO ASSIM, BASEADO NOS ACHADOS DESSA PESQUISA, RESSALTA-SE QUE O PERFIL MOTOR DE PACIENTES PÓS-AVE APRESENTA SINAIS QUE NECESSITAM DE UM CUIDADO MAIOR E ESPECÍFICO POR PARTE DO FISIOTERAPEUTA. COMO FORAM OBSERVADOS, OS PACIENTES ESTUDADOS APRESENTARAM SUSCEPTIBILIDADES NO QUE SE REFERE AO RISCO DE QUEDAS, AVALIADO ATRAVÉS DO TUG.