As parasitoses sÃo consideradas um grande problema de saÚde pÚblica no Brasil, sendo mais frequentes na populaÇÃo de baixo nÍvel socioeconÔmico e com precÁrias condiÇÕes de saneamento bÁsico. A populaÇÃo idosa se torna vulnerÁvel a esse tipo de contaminaÇÃo e a
presenÇa dos parasitos contribui para o comprometimento do estado nutricional e da saÚde dessa populaÇÃo. O objetivo deste trabalho foi destacar quais os parasitos intestinais mais prevalentes na populaÇÃo idosa. Para isso foi realizada uma revisÃo integrativa na literatura cientifica, com as seguintes bases de dados: Scielo, BVS e PubMed, com uso de descritores em saÚde “SaÚde do Idoso” e “DoenÇas ParasitÁrias”. A pesquisa na base de dados da Scielo retornou 8 artigos; na BVS foram encontrados 4 textos e no PubMed foram encontradas 5 referÊncias. ApÓs leitura dos textos, nova verificaÇÃo dos critÉrios de inclusÃo/exclusÃo e eliminaÇÃo das referÊncias duplicadas, foram selecionados 3 artigos da Scielo, 2 da BVS e apenas 1 do PubMed, totalizando 6 (seis) artigos elegÍveis para participar do estudo. Foi evidenciado ao longo da anÁlise na literatura cientÍfica que as parasitoses estÃo relacionadas Às condiÇÕes sanitÁrias e socioeconÔmicas e tambÉm a outros fatores tais como idade e sexo. A maior ocorrÊncia de enteroparasitos na populaÇÃo idosa É representada por Ascaris lumbricoides, Entamoeba coli,
Entamoeba histolytica/E. dispar e Endolimax nana. Com isso tornam se necessÁrias medidas sanitÁrias e de educaÇÃo e saÚde visando a prevenÇÃo, proteÇÃo e promoÇÃo da saÚde, bem como conscientizaÇÃo dos indivÍduos quanto as medidas higiÊnicas, para proporcionar melhorias na qualidade de vida dessa populaÇÃo e prevenir a contaminaÇÃo por parasitoses