A DEPRESSÃO É UMA DAS DOENÇAS MAIS PRESENTE NA POPULAÇÃO IDOSA. PACIENTES RENAIS CRÔNICOS PERMANECEM, EM MÉDIA, 40 HORAS POR MÊS SOB SEÇÕES DE HEMODIÁLISE, O QUE PODE COMPROMETER A SUA SAÚDE FÍSICA, PSICOLÓGICA, PESSOAL, FAMILIAR E SOCIAL. DIANTE DISSO, OBJETIVA-SE ANALISAR A DEPRESSÃO EM PACIENTES RENAIS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO. TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTERATIVA DA LITERATURA, EM QUE FORAM SELECIONADOS 10 ESTUDOS, DOS QUAIS SETE ESTAVAM NO SCIELO E TRÊS NA LILACS, QUE TINHAM ENFOQUE NA DEPRESSÃO EM PACIENTES RENAIS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO. COMO CRITÉRIOS DE INCLUSÃO DETERMINARAM-SE: TRABALHOS DISPONÍVEIS NA ÍNTEGRA, EM FORMATO DE ARTIGO CIENTÍFICO, DE ACESSO GRATUITO, PUBLICADOS NOS IDIOMAS PORTUGUÊS. A DEPRESSÃO AUMENTA EM MAIS DE 80% A INCIDÊNCIA DE MORTE QUANDO ASSOCIADA À POPULAÇÃO IDOSA, O QUE GERA PREOCUPAÇÃO E NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO NO BEM-ESTAR DESSAS PESSOAS, POIS TRAZ CONSIGO CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS PARA A EFICÁCIA DO TRATAMENTO HEMODIALÍTICO, E VICE-VERSA. ESPERA-SE QUE ESTE TRABALHO DE REVISÃO POSSA COLABORAR PARA UM MELHOR ENTENDIMENTO ACERCA DA OCORRÊNCIA DE DEPRESSÃO EM PACIENTES RENAIS QUE REALIZAM TRATAMENTO HEMODIALITICO, E DAS CONSEQUÊNCIAS DE UMA DOENÇA TÃO DEVASTADORA, PRINCIPALMENTE PARA A PESSOA IDOSA E, ALÉM DISSO, OFERECER SUBSÍDIOS QUE POSSAM COLABORAR NA RECUPERAÇÃO DOS MESMOS, A PARTIR DO ENTENDIMENTO DA MANEIRA COMO ELE ENFRENTA ESSA SITUAÇÃO.