É CRESCENTE A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, COMO A DIABETES MELLITUS, RESULTADO
ESTE QUE AUMENTA CONCOMITANTEMENTE COM A IDADE. NESTE SENTIDO, O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI ANALISAR
A PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS EM IDOSOS DE ACORDO COM PARÂMETROS BIOQUÍMICOS DE EXAMES
REALIZADOS EM UM LABORATÓRIO PRIVADO DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE – PB. TRATA-SE DE UM ESTUDO
OBSERVACIONAL NO QUAL A AMOSTRA POPULACIONAL FOI DE 343 PACIENTES QUE REALIZARAM AS DOSAGENS
ESPECÍFICAS RELACIONADAS À DIABETES, COMO GLICEMIA DE JEJUM, GLICEMIA MÉDIA E HEMOGLOBINA GLICADA
(A 1 C). DA AMOSTRA EM QUESTÃO, 23,03% DOS IDOSOS SE APRESENTARAM COMO DIABÉTICOS, 51,31% COMO
SENDO PRÉ-DIABÉTICOS E 25,65% SE ENCONTRARAM DENTRO DOS PARÂMETROS DA NORMALIDADE. O PERCENTUAL DE
MULHERES DIABÉTICAS FOI DE 15,74%, CONTRA 7,28% DE HOMENS DIABÉTICOS NUM GRUPO TOTAL DE 343
PACIENTES, UM RESULTADO ALTAMENTE SIGNIFICATIVO, VISTO QUE HÁ UMA MAIOR INCIDÊNCIA NO SEXO FEMININO
COM RELAÇÃO AOS HOMENS, DEVIDO AO FATO DE QUE AS MULHERES SOFREM INFLUÊNCIAS QUE AS PREDISPÕEM
PARA O DESENVOLVIMENTO DO DIABETES MELLITUS COMO A MENOPAUSA, MOSTRANDO-SE QUE O DIAGNÓSTICO
PRECOCE PODE AUMENTAR A QUALIDADE DE VIDA TANTO NA PREVENÇÃO QUANTO NO COMBATE DESSA PATOLOGIA.