A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL TEM COMO REPERCUSSÕES O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL E A EXISTÊNCIA CONCOMITANTE DE DOENÇAS INFECCIOSAS, AGRAVOS À SAÚDE E DOENÇAS CRÔNICAS. TODAVIA, DESTACA-SE O AUMENTO DAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, OCASIONANDO PERDA OU REDUÇÃO DE AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA DO IDOSO. ASSIM, PARA VIABILIZAR LONGEVIDADE E QUALIDADE DE VIDA AO IDOSO DEVEM SER INSTITUÍDAS POLÍTICAS PÚBLICAS EFETIVAS. ASSIM, ESTE ESTUDO OBJETIVA DISCUTIR, EM LINHAS GERAIS, COMO AS POLÍTICAS PÚBLICAS TÊM CONTRIBUÍDO PARA UMA SATISFATÓRIA QUALIDADE DE VIDA AO IDOSO FRAGILIZADO. PARA TANTO, REALIZOU-SE UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA NAS BASES LILACS E SCIELO UTILIZANDO-SE COMO CRITÉRIO DE INCLUSÃO: PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS CINCO ANOS, DE ACESSO ONLINE E GRATUITO, NOS IDIOMAS INGLÊS E PORTUGUÊS E QUE ABORDASSEM QUESTÕES RELACIONADAS ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS IDOSOS
FRAGILIZADOS NO BRASIL. ASSIM, SEIS ESTUDOS FORAM ANALISADOS NA REVISÃO, LEVANDO A INFERIR QUE QUE A
LEGISLAÇÃO DE ATENÇÃO AO IDOSO NÃO TEM SIDO EFICAZMENTE APLICADA. ISTO SE DEVE, EM PARTE, PELO DESCONHECIMENTO DO SEU CONTEÚDO E A FORMA TRADICIONAL, CENTRALIZADORA E SEGMENTADA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS, O QUE FAVORECE A SUPERPOSIÇÃO DESARTICULADA DE PROGRAMAS E PROJETOS VOLTADOS PARA ESTE CICLO DE VIDA. A FRAGILIDADE NA INSTITUIÇÃO EFETIVA DA POLÍTICA GERA DESAMPARO AO IDOSO, ACARRETANDO NA DIMINUIÇÃO GERAL DA SUA QUALIDADE DE VIDA.