QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES ENCARCERADAS
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Em situações de reclusão social feminina, deve-se ter uma atenção primária à saúde de forma igualitária com equidade, por ser um ambiente mais vulnerável a enfermidades relacionadas ao físico, psicológico e emocional. OBJETIVO – Discutir fatores que interferem na qualidade de vida de mulheres encarceradas. METODOLOGIA – Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura disponível. A busca literária teve como base o acesso aos documentos armazenados no Scielo - Scientific Eletronic Library Online, e encontrados a partir da temática em foco. O período dos artigos pesquisados compreende os anos de 2010 a 2014. RESULTADOS – Ressaltam-se diante das literaturas disponíveis que há um confrontamento entre a atenção dada a determinadas prisões, pois em algumas há o abandono das presidiárias pelo sistema judiciário, por não acreditar na recuperação e ressocialização da detenta; por outro lado, diz-se que o estado deve assumir o papel punitivo, mas reconhecendo o poder reconstrutivo da detenta para seu convívio harmônico na sociedade, como também tem o dever de garantir a saúde como o direito de todos através do Sistema Único de Saúde (SUS), em vários níveis de atenção, independente de a mulher ser presidiária. CONCLUSÃO - É ideal no sistema prisional, oferecer um ambiente favorável às exigências de saúde e uma assistência aos fatores primários (promoção e prevenção em saúde), além de recuperação da saúde, com a finalidade de fornecer dignidade nesse processo de reclusão, visto que são fatores primordiais ao direito de saúde, para a qualidade de vida de todos. 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