DEVIDO À ALTA TAXA DE PREVALÊNCIA DE IDOSOS NO BRASIL, UM DOS DESAFIOS ENCONTRADOS COM O ENVELHECIMENTO NEUROLÓGICO SÃO OS FATORES QUE AFETAM A AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA DO SUJEITO EM REALIZAR SUAS ATIVIDADES COTIDIANAS, AS DEMÊNCIAS ESTÃO ATRELADAS A ESTE CONTEXTO E SE CONFIGURAM ATUALMENTE COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA, AS ESTATÍSTICAS APONTAM QUE NO ANO DE 2015, NO MUNDO, 47 MILHÕES DE PESSOAS IDOSAS FORAM AFETADAS COM A DEMÊNCIA, E ESTE NÚMERO PODE CHEGAR AOS 75 MILHÕES EM 2030, SENDO A DOENÇA DE ALZHEIMER (DA) A MAIS COMUM ENTRE ELAS, SEGUIDA DA DEMÊNCIA VASCULAR. DURANTE O ENVELHECIMENTO É COMUM OCORRER PERDA DE MEMÓRIA RECENTE, PORÉM ESTE ACONTECIMENTO TAMBÉM PODE ESTAR RELACIONADA A UM DECLÍNIO ASSOCIADO À DOENÇA DE ALZHEIMER, LOGO, PARA DIAGNOSTICAR ESTA DEMÊNCIA TORNOU-SE NECESSÁRIO AVALIAR A EXISTÊNCIA DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO CORRELACIONADO COM A PERDA DO DESEMPENHO EM ATIVIDADES DIÁRIAS E PARA ESSA AVALIAÇÃO GERALMENTE SÃO USADAS ESCALAS, DENTRE ELAS, OS TESTES DE RASTREIO SE CONFIGURAM GERALMENTE COMO A PRIMEIRA ETAPA DO PROCESSO PARA O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER. FRENTE A ISTO, ESTA PESQUISA BUSCOU DESCREVER DIVERSOS INSTRUMENTOS DENTRO DAS NUANCES QUE COMPÕEM O USO DE TESTES DE RASTREIOS NAS DEMÊNCIAS, SENDO ESTES CONSIDERADOS SENSÍVEIS NA IDENTIFICAÇÃO DE ALTERAÇÕES COGNITIVAS NOS ESTÁGIOS INICIAIS QUE AINDA NÃO SÃO IDENTIFICADOS ATRAVÉS DE EXAMES DE NEUROIMAGEM, CORROBORANDO PARA AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO PRECOCE DE DEMÊNCIA, EM IDOSOS, EM ESPECÍFICO, A DOENÇA DE ALZHEIMER (DA).