NA LITERATURA GERONTOLÓGICA, O ENVELHECIMENTO É CONSIDERADO UM EVENTO PROGRESSIVO E MULTIFATORIAL, E
UMA EXPERIÊNCIA POTENCIALMENTE BEM-SUCEDIDA, MAS HETEROGÊNEA, E VIVENCIADA COM MELHOR OU PIOR
QUALIDADE DE VIDA (QV), SENDO ESTE INDICADOR, UM TRAÇO IMPORTANTE NA VELHICE. OS MODELOS DE QV
ENVOLVEM A CONDIÇÃO DE SAÚDE, O FUNCIONAMENTO COGNITIVO E SOCIAL, E CONCEITOS BASEADOS NA
INDEPENDÊNCIA, NO LAZER E NA AUTONOMIA DO IDOSO. ANTE O EXPOSTO O PRESENTE ESTUDO OBJETIVA SUMARIZAR
OS ACHADOS NA LITERATURA SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS RESIDENTES NA ZONA RURAL E URBANA. TRATASE
DE UMA REVISÃO DE LITERATURA REALIZADA EM ABRIL E MAIO DE 2019. A ADAPTAÇÃO HUMANA FAVORECE O
AJUSTE PESSOAL DAS ESPERANÇAS À REALIDADE CONCRETA NA QUAL SE VIVE E ISTO PERMITE A REALIZAÇÃO MENTAL DA
SATISFAÇÃO PARA SUPRIR UMA POSSÍVEL IMPOSSIBILIDADE REAL. ISTO FACILITA A MANUTENÇÃO DE UMA RAZOÁVEL
QV, MESMO DIANTE DE CIRCUNSTÂNCIAS DIFÍCEIS. TENDO COMO BASE O RECONHECIMENTO DA SUBJETIVIDADE DA
QV COMO MEDIDA PARA DESCREVER O BEM-ESTAR DO INDIVÍDUO, DEVE-SE OBSERVAR QUE ESTA PODE DEPENDER
DA SATISFAÇÃO MOMENTÂNEA DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS, ECONÔMICAS, SOCIAIS, FÍSICAS, EMOCIONAIS,
PSÍQUICAS COMO TAMBÉM MENTAIS. DE ACORDO COM OS ACHADOS DA LITERATURA, PERCEBEU-SE QUE OS IDOSOS
QUE RESIDEM NA ZONA RURAL POSSUEM UMA MELHOR AVALIAÇÃO DE QV QUANDO COMPARADOS COM A ZONA
URBANA. A VIVÊNCIA NO CAMPO MENOS ESTRESSANTE, A TRANQUILIDADE NO MEIO RURAL, A CONTINUAÇÃO DO
TRABALHO AGRÍCOLA E O VÍNCULO MAIS AFETIVO ENTRE FAMILIARES E VIZINHOS, SÃO FATORES QUE PODEM CONTRIBUIR
PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL.