O PRESENTE ARTIGO TRATA ACERCA DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA IDOSOS, PRECONIZADA NA
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO, COMO FERRAMENTA PARA A MELHORA DA SEXUALIDADE E A PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS. ASSIM COMO SÃO OS DESAFIOS DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ENFRENTADOS AO REALIZAR TAL ATIVIDADE. SENDO ASSIM, OBJETIVOU-SE DEMONSTRAR À IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA OS IDOSOS NO TOCANTE A PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E DEFINIR QUAIS OS DESAFIOS DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, RESSALTANDO A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DOS MESMOS. TRATA-SE DE UM ESTUDO DE REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA REALIZADA NAS BASES DE DADOS LILACS, BDENF, MEDLINE E IBECS E NO PORTAL PERIÓDICOS CAPES. FORAM UTILIZADOS OS CRITÉRIOS DE
INCLUSÃO: TEXTOS ESCRITOS EM PORTUGUÊS E PUBLICADOS ENTRE OS ANOS DE 2004 À 2018, COM LIMITE DE PESQUISA EM HUMANOS; JÁ OS CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO FORAM: ARTIGOS REPETIDOS E ARTIGOS NÃO CONDIZENTES COM A TEMÁTICA A SER ABORDADA. OS RESULTADOS DEMONSTRARÃO QUE OS MAIORES DESAFIOS DOS PROFISSIONAIS AO REALIZAR EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA COM O IDOSO SÃO OS ESTIGMAS ACERCA DESSE GRUPO, FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS, ADEQUAÇÃO A REALIDADE LOCAL E DIFICULDADE EM ABORDAR TEMAS CONSIDERADOS TABUS. CONSIDERA-SE RELEVANTE A CAPACITAÇÃO DA EQUIPE QUE DEVE ESTAR DISPOSTA A SE DESVINCULAR DE QUAISQUER PRECONCEITO, REALIZAÇÃO DE PESQUISAS EM TEMAS AQUI ABORDADOS COMO SEXUALIDADE, PROPORCIONANDO DIÁLOGOS ACERCA DA VULNERABILIDADE DOS IDOSOS À DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS, PARA ASSIM, PROPORCIONAR A IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS
EDUCATIVAS EM SAÚDE VOLTADAS PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE DO IDOSO.