AS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS FORMAM UM CONJUNTO DE DOENÇAS INFECCIOSAS
TRANSMITIDAS ESSENCIALMENTE POR VIA SEXUAL, CAUSADAS POR BACTÉRIAS, VÍRUS, FUNGOS E PARASITAS,
TOTALIZANDO MAIS DE 30 AGENTES ETIOLÓGICOS. COM A MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA E,
CONSEQUENTEMENTE, AUMENTO NA EXPECTATIVA DE VIDA É NOTÁVEL O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA,
E SUA VIDA MAIS ATIVA, PRINCIPALMENTE NO TOCANTE A ATIVIDADE SEXUAL; ESTA MUITAS VEZES PRATICADA
DE FORMA INCONSEQUENTE SEM USO DE PRESERVATIVOS, TORNANDO ESSA POPULAÇÃO MAIS EXPOSTA A
DIVERSAS AFECÇÕES. O ESTUDO TEVE OPOR OBJETIVO ANALISAR OS FATORES ASSOCIADOS A VULNERABILIDADE
PARA INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS. PARA A PESQUISA DO OBJETO DE ESTUDO FOI
REALIZADA UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA, COM BASE EM ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS NAS
BASES DE DADOS SCIELO, LILACS, PUBMED E NA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE, ISTO A PARTIR DA
BUSCA CONTROLADA COM OS DESCRITORES EM SAÚDE: “DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS”,
“IDOSO”; “ENFERMAGEM” E “PREVENÇÃO”. FORAM INCLUÍDOS 8 ARTIGOS CIENTÍFICOS DE ACORDO COM OS
CRITÉRIOS: DOCUMENTOS PUBLICADOS ENTRE 2003 E 2018; ESCRITOS EM PORTUGUÊS, ESPANHOL E INGLÊS.
FOI EVIDENCIADO QUE HÁ UM DESCONHECIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA ACERCA DOS RISCOS ENFRENTADOS
POR ELES FRENTE ÀS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS, ASSIM COMO TAMBÉM FOI POSSÍVEL
DENOTAR QUE HÁ UMA MAIOR PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSAS,
POSSIVELMENTE PELA VULNERABILIDADE CULTURAL ENFRENTADA PELAS MULHERES. DESTACA-SE A
NECESSIDADE DE PLANEJAMENTOS E AÇÕES MAIS EFETIVAS DENTRO DO ARCABOUÇO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
VOLTADAS A PESSOA IDOSA NO BRASIL CONTEMPLANDO O BINÔMIO SEXUALIDADE/EDUCAÇÃO EM SAÚDE;
ASSIM COMO INFERE-SE A IMPORTÂNCIA DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS NOS DIFERENTES NÍVEIS DE
ATENÇÃO À SAÚDE ACERCA DA PROBLEMÁTICA ANALISADA, AS AÇÕES POTENCIALMENTE RESULTAM EM
SENSIBILIZAÇÃO DE TODAS AS PARTES ENVOLVIDAS E MAIOR DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES DIRECIONADAS
PARA JOVENS E ADULTOS.