A POPULAÇÃO IDOSA ESTÁ EM CONSTANTE CRESCIMENTO E A EXPECTATIVA DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS) É QUE, EM 2050, O NÚMERO MUNDIAL DE PESSOAS COM 60 ANOS OU MAIS PODERÁ ATINGIR DOIS BILHÕES. ESSE CRESCIMENTO É ACOMPANHADO PRINCIPALMENTE DO ENVELHECIMENTO DA PELE E DE UMA MAIOR VULNERABILIDADE A DOENÇAS E PROBLEMAS CUTÂNEOS. ASSIM, O OBJETIVO DESTE ESTUDO É IDENTIFICAR, RESUMIR E AVALIAR, NA LITERATURA CIENTÍFICA, A PREVALÊNCIA DE DERMATOSES EM INDIVÍDUOS IDOSOS COM 60 (SESSENTA) ANOS OU MAIS. TRATA-SE DE UMA REVISÃO SISTEMÁTICA, UTILIZANDO COMO FONTES DE PESQUISA A MEDLINE, PUBMED E SCIELO. A PESQUISA INCLUIU ARTIGOS ORIGINAIS E ARTIGOS DE REVISÃO ESCRITOS NAS LÍNGUAS INGLESA E PORTUGUESA, EM UM PERÍODO DE ABRANGÊNCIA, QUE FOI DO ANO DE 2015 A 2019. OS SEGUINTES DESCRITORES EM CIÊNCIA DA SAÚDE (DECS) FORAM UTILIZADOS EM VÁRIAS COMBINAÇÕES NO IDIOMA INGLÊS E SEUS CORRESPONDENTES EM PORTUGUÊS: DERMATOSES, GERIATRIA, IDOSO, PELE E PREVALÊNCIA. A BUSCA RESULTOU EM 92 ARTIGOS. DESSES, APÓS A IMPLEMENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO, APENAS 14 FORAM INCLUÍDOS. AS CONDIÇÕES MAIS COMUMENTE RELATADAS FORAM A CERATOSE ACTÍNICA, CERATOSE SEBORREICA, LENTIGO SOLAR, PRURIDO, XEROSE CUTÂNEA, INTERTRIGO, DERMATITE DE CONTATO ALÉRGICA, DERMATITE SEBORREICA E DE ESTASE, INFECÇÕES FÚNGICAS, MICOSES SUPERFICIAIS E TUMORES EPITELIAIS BENIGNOS. O CONHECIMENTO DESSAS DERMATOSES É IMPORTANTE PARA O ESTABELECIMENTO DE ESTRATÉGIAS VOLTADAS AO SEU DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, PROPORCIONANDO MELHORA NA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DESSA POPULAÇÃO.