A DEPRESSÃO É CONSIDERADA UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA E REPRESENTA O DISTÚRBIO PSIQUIÁTRICO MAIS COMUM NA POPULAÇÃO IDOSA, APRESENTANDO MAIOR PREVALÊNCIA ENTRE OS IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. O ENFERMEIRO COMO INTEGRANTE DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA (ILPIS), POSSUI UM ELO FUNDAMENTAL NA TRIAGEM DA OCORRÊNCIA DA DEPRESSÃO NESTE PÚBLICO. ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DA ESCALA DE DEPRESSÃO GERIÁTRICA (EDG) COMO INSTRUMENTO ASSISTENCIAL, É CAPAZ IDENTIFICAR AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA DOENÇA E CONTROLAR OS EVENTOS ADVERSOS RESULTANTES DA MESMA, OS QUAIS INTERFEREM SIGNIFICATIVAMENTE NA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS. O OBJETIVO GERAL DESTE ARTIGO É ELENCAR A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DA EDG PELO ENFERMEIRO NO RASTREIO DOS SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. TENDO COMO OBJETIVO ESPECÍFICO, DESTACAR COMO TRANSCORRE A APLICABILIDADE DESTE INSTRUMENTO NA PRÁTICA CLÍNICA. O DELINEAMENTO METODOLÓGICO DESTE ESTUDO CONSTITUI UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA, REALIZADA ATRAVÉS DE ARTIGOS DISPONÍVEIS NOS BANCOS DE DADOS: BVS E SCIELO, UTILIZANDO COMO DESCRITORES: DEPRESSÃO, IDOSO; ENFERMAGEM E ESCALA DE DEPRESSÃO GERIÁTRICA. O LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO FOI REALIZADO NO PERÍODO DE JANEIRO A MAIO DE 2019, OBTENDO 45 ARTIGOS, DOS QUAIS 15 COMPUSERAM A PESQUISA. OS RESULTADOS APONTAM QUE A UTILIZAÇÃO DA EDG PELO ENFERMEIRO NAS ILPIS POSSIBILITA A DETECÇÃO PRECOCE DA DEPRESSÃO GERIÁTRICA, AUXILIANDO NO PLANEJAMENTO DE INTERVENÇÕES QUE CONTRIBUAM PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. CONCLUI-SE QUE, SUA UTILIZAÇÃO É DE FÁCIL APLICABILIDADE E POSSIBILITA A IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS ESTRATÉGICAS QUE VISEM CONTRIBUIR PARA A MANUTENÇÃO DA SAÚDE MENTAL E BEM-ESTAR GERAL NESTE SEGMENTO POPULACIONAL.